Brainstorm|23 jul, 2025|

Social commerce é impulsionado por compras ao vivo, pix e recomendações

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Fernanda Bottoni - UOL para Marcas

O social commerce está acelerado no Brasil e deve saltar dos US$ 3,58 bilhões registrados em 2024 para US$ 6,92 bilhões em 2030. Quem aponta é o Brazil Social Commerce Market Intelligence Report 2025, publicado pela Research and Markets.

De acordo com o relatório, entre 2021 e 2024, o mercado teve uma taxa de crescimento média anual (CAGR) de 23,1%. A expectativa é que ele continue crescendo, embora com uma taxa mais baixa, de 10,7% entre 2025 e 2030.

De maneira geral, o levantamento aponta que o comércio social evoluiu no Brasil com o aumento da adoção do consumidor, a integração de serviços financeiros em plataformas de e-commerce, a expansão dos sistemas de pagamento em tempo real, o crescimento das experiências de compra ao vivo e a influência das avaliações online.

Essas tendências vêm sendo impulsionadas por avanços tecnológicos, mudanças no comportamento do consumidor e a busca por experiências de compra fluidas e envolventes.

Social commerce no Brasil

Cada vez mais consumidores compram produtos por meio de plataformas de mídia social. Dados de fevereiro de 2023, por exemplo, já indicavam que cerca de 65% dos entrevistados familiarizados com comércio social costumavam comprar por meio desses canais.

O levantamento destaca também que o uso generalizado de smartphones e a profunda integração das mídias sociais na vida cotidiana tornaram essas plataformas convenientes para compras.

Recursos como compras no aplicativo e anúncios personalizados aprimoram a experiência do consumidor, incentivando mais usuários a comprar sem sair da plataforma. Daqui para frente, é possível que plataformas de mídia social passem a disponibilizar recursos de compras mais avançados e outras experiências personalizadas para capturar ainda mais o interesse do consumidor.

Integração de comércio eletrônico e serviços financeiros

As empresas estão cada vez mais combinando plataformas de e-commerce com serviços financeiros para aprimorar a experiência do usuário. Exemplo disso é o Mercado Livre, que oferece compras online e soluções financeiras, como opções de crédito para vendedores.

A necessidade de transações fluidas e inclusão financeira impulsiona essa integração. Ou seja, ao fornecer serviços financeiros, as plataformas de e-commerce podem atrair uma base de clientes mais ampla e promover a fidelidade.

Espera-se que essa tendência se intensifique, com mais plataformas adotando modelos integrados para se manterem competitivas. A convergência entre e-commerce e fintech provavelmente se tornará uma prática padrão no setor.

Pagamentos em tempo real

Segundo o relatório, a adoção de sistemas de pagamento em tempo real, como o Pix, transformou os processos, aumentando a eficiência das compras online por meio de pagamentos instantâneos.

A ideia, para os próximos anos, é que o uso desse tipo de pagamento seja ainda mais difundido. Também é esperado que a tecnologia do sistema receba melhorias contínuas e que a confiança do usuário aumente.

Experiências de compras ao vivo

As compras ao vivo – o chamado live shopping, em que os produtos são exibidos e vendidos em tempo real por meio de transmissões – estão ganhando força. Um exemplo destacado no levantamento é o Kwai, entre outras plataformas do tipo, que firmam parcerias com varejistas locais para oferecer eventos de compras ao vivo.

Segundo o levantamento, a natureza interativa desse tipo de compra e a influência de personalidades online incentivam o engajamento do consumidor e os gastos por impulso. O formato combina entretenimento com comércio, o que atrai um público amplo.

A previsão é que as compras ao vivo se tornem um componente significativo da estratégia de varejo, com mais marcas e plataformas adotando essa abordagem para aumentar o envolvimento do cliente e impulsionar as vendas.

Influência de avaliações online e recomendações

O acesso a avaliações de clientes e recomendações de conhecidos impacta significativamente as decisões de compra do brasileiro. Nesse contexto, as plataformas de mídia social facilitam o compartilhamento de experiências, tornando as avaliações facilmente acessíveis.

O estudo indica ainda que o peso das avaliações tende a aumentar. Por isso, as empresas devem focar em oferecer experiências positivas e incentivar clientes satisfeitos a compartilharem seus comentários online.

O UOL conecta cada pessoa ao seu universo e cada marca ao seu target

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Fernanda Bottoni - UOL para Marcas

O social commerce está acelerado no Brasil e deve saltar dos US$ 3,58 bilhões registrados em 2024 para US$ 6,92 bilhões em 2030. Quem aponta é o Brazil Social Commerce Market Intelligence Report 2025, publicado pela Research and Markets.

De acordo com o relatório, entre 2021 e 2024, o mercado teve uma taxa de crescimento média anual (CAGR) de 23,1%. A expectativa é que ele continue crescendo, embora com uma taxa mais baixa, de 10,7% entre 2025 e 2030.

De maneira geral, o levantamento aponta que o comércio social evoluiu no Brasil com o aumento da adoção do consumidor, a integração de serviços financeiros em plataformas de e-commerce, a expansão dos sistemas de pagamento em tempo real, o crescimento das experiências de compra ao vivo e a influência das avaliações online.

Essas tendências vêm sendo impulsionadas por avanços tecnológicos, mudanças no comportamento do consumidor e a busca por experiências de compra fluidas e envolventes.

Social commerce no Brasil

Cada vez mais consumidores compram produtos por meio de plataformas de mídia social. Dados de fevereiro de 2023, por exemplo, já indicavam que cerca de 65% dos entrevistados familiarizados com comércio social costumavam comprar por meio desses canais.

O levantamento destaca também que o uso generalizado de smartphones e a profunda integração das mídias sociais na vida cotidiana tornaram essas plataformas convenientes para compras.

Recursos como compras no aplicativo e anúncios personalizados aprimoram a experiência do consumidor, incentivando mais usuários a comprar sem sair da plataforma. Daqui para frente, é possível que plataformas de mídia social passem a disponibilizar recursos de compras mais avançados e outras experiências personalizadas para capturar ainda mais o interesse do consumidor.

Integração de comércio eletrônico e serviços financeiros

As empresas estão cada vez mais combinando plataformas de e-commerce com serviços financeiros para aprimorar a experiência do usuário. Exemplo disso é o Mercado Livre, que oferece compras online e soluções financeiras, como opções de crédito para vendedores.

A necessidade de transações fluidas e inclusão financeira impulsiona essa integração. Ou seja, ao fornecer serviços financeiros, as plataformas de e-commerce podem atrair uma base de clientes mais ampla e promover a fidelidade.

Espera-se que essa tendência se intensifique, com mais plataformas adotando modelos integrados para se manterem competitivas. A convergência entre e-commerce e fintech provavelmente se tornará uma prática padrão no setor.

Pagamentos em tempo real

Segundo o relatório, a adoção de sistemas de pagamento em tempo real, como o Pix, transformou os processos, aumentando a eficiência das compras online por meio de pagamentos instantâneos.

A ideia, para os próximos anos, é que o uso desse tipo de pagamento seja ainda mais difundido. Também é esperado que a tecnologia do sistema receba melhorias contínuas e que a confiança do usuário aumente.

Experiências de compras ao vivo

As compras ao vivo – o chamado live shopping, em que os produtos são exibidos e vendidos em tempo real por meio de transmissões – estão ganhando força. Um exemplo destacado no levantamento é o Kwai, entre outras plataformas do tipo, que firmam parcerias com varejistas locais para oferecer eventos de compras ao vivo.

Segundo o levantamento, a natureza interativa desse tipo de compra e a influência de personalidades online incentivam o engajamento do consumidor e os gastos por impulso. O formato combina entretenimento com comércio, o que atrai um público amplo.

A previsão é que as compras ao vivo se tornem um componente significativo da estratégia de varejo, com mais marcas e plataformas adotando essa abordagem para aumentar o envolvimento do cliente e impulsionar as vendas.

Influência de avaliações online e recomendações

O acesso a avaliações de clientes e recomendações de conhecidos impacta significativamente as decisões de compra do brasileiro. Nesse contexto, as plataformas de mídia social facilitam o compartilhamento de experiências, tornando as avaliações facilmente acessíveis.

O estudo indica ainda que o peso das avaliações tende a aumentar. Por isso, as empresas devem focar em oferecer experiências positivas e incentivar clientes satisfeitos a compartilharem seus comentários online.

O UOL conecta cada pessoa ao seu universo e cada marca ao seu target

Brainstorm|23 jul, 2025|

Social commerce é impulsionado por compras ao vivo, pix e recomendações

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Fernanda Bottoni - UOL para Marcas

O social commerce está acelerado no Brasil e deve saltar dos US$ 3,58 bilhões registrados em 2024 para US$ 6,92 bilhões em 2030. Quem aponta é o Brazil Social Commerce Market Intelligence Report 2025, publicado pela Research and Markets.

De acordo com o relatório, entre 2021 e 2024, o mercado teve uma taxa de crescimento média anual (CAGR) de 23,1%. A expectativa é que ele continue crescendo, embora com uma taxa mais baixa, de 10,7% entre 2025 e 2030.

De maneira geral, o levantamento aponta que o comércio social evoluiu no Brasil com o aumento da adoção do consumidor, a integração de serviços financeiros em plataformas de e-commerce, a expansão dos sistemas de pagamento em tempo real, o crescimento das experiências de compra ao vivo e a influência das avaliações online.

Essas tendências vêm sendo impulsionadas por avanços tecnológicos, mudanças no comportamento do consumidor e a busca por experiências de compra fluidas e envolventes.

Social commerce no Brasil

Cada vez mais consumidores compram produtos por meio de plataformas de mídia social. Dados de fevereiro de 2023, por exemplo, já indicavam que cerca de 65% dos entrevistados familiarizados com comércio social costumavam comprar por meio desses canais.

O levantamento destaca também que o uso generalizado de smartphones e a profunda integração das mídias sociais na vida cotidiana tornaram essas plataformas convenientes para compras.

Recursos como compras no aplicativo e anúncios personalizados aprimoram a experiência do consumidor, incentivando mais usuários a comprar sem sair da plataforma. Daqui para frente, é possível que plataformas de mídia social passem a disponibilizar recursos de compras mais avançados e outras experiências personalizadas para capturar ainda mais o interesse do consumidor.

Integração de comércio eletrônico e serviços financeiros

As empresas estão cada vez mais combinando plataformas de e-commerce com serviços financeiros para aprimorar a experiência do usuário. Exemplo disso é o Mercado Livre, que oferece compras online e soluções financeiras, como opções de crédito para vendedores.

A necessidade de transações fluidas e inclusão financeira impulsiona essa integração. Ou seja, ao fornecer serviços financeiros, as plataformas de e-commerce podem atrair uma base de clientes mais ampla e promover a fidelidade.

Espera-se que essa tendência se intensifique, com mais plataformas adotando modelos integrados para se manterem competitivas. A convergência entre e-commerce e fintech provavelmente se tornará uma prática padrão no setor.

Pagamentos em tempo real

Segundo o relatório, a adoção de sistemas de pagamento em tempo real, como o Pix, transformou os processos, aumentando a eficiência das compras online por meio de pagamentos instantâneos.

A ideia, para os próximos anos, é que o uso desse tipo de pagamento seja ainda mais difundido. Também é esperado que a tecnologia do sistema receba melhorias contínuas e que a confiança do usuário aumente.

Experiências de compras ao vivo

As compras ao vivo – o chamado live shopping, em que os produtos são exibidos e vendidos em tempo real por meio de transmissões – estão ganhando força. Um exemplo destacado no levantamento é o Kwai, entre outras plataformas do tipo, que firmam parcerias com varejistas locais para oferecer eventos de compras ao vivo.

Segundo o levantamento, a natureza interativa desse tipo de compra e a influência de personalidades online incentivam o engajamento do consumidor e os gastos por impulso. O formato combina entretenimento com comércio, o que atrai um público amplo.

A previsão é que as compras ao vivo se tornem um componente significativo da estratégia de varejo, com mais marcas e plataformas adotando essa abordagem para aumentar o envolvimento do cliente e impulsionar as vendas.

Influência de avaliações online e recomendações

O acesso a avaliações de clientes e recomendações de conhecidos impacta significativamente as decisões de compra do brasileiro. Nesse contexto, as plataformas de mídia social facilitam o compartilhamento de experiências, tornando as avaliações facilmente acessíveis.

O estudo indica ainda que o peso das avaliações tende a aumentar. Por isso, as empresas devem focar em oferecer experiências positivas e incentivar clientes satisfeitos a compartilharem seus comentários online.

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