“A Internet” — essa entidade de milhões de faces — pauta assuntos, dita tendências, puxa comportamentos e, principalmente, diverte. Com seus memes, stories, threads e desafios, está no centro da criação de Splash, o novo vertical de entretenimento do UOL. “No fim das contas, a experiência da Internet também é um entretenimento”, afirma Alexandre Gimenez, gerente-geral de conteúdo do UOL.
A plataforma de conteúdo multicanal foi ao ar nesta terça-feira (8) e substitui o UOL Entretê. “Não é só mudar o nome ou um template. Não é só trocar de roupa. É um jeito novo de produzir conteúdo de entretenimento. Vamos adotar em Splash uma linguagem nova, da Internet nas redes sociais”, declara.
Para isso, Splash já começa grande e ativa no Twitter, Instagram, Facebook, TikTok, Spotify, com uma audiência de cerca de 8 milhões de pessoas já engajadas com o conteúdo de entretenimento do UOL.
O novo posicionamento abre para possibilidades de criação de conteúdo, que vão além do que já era anteriormente produzido. “O UOL Entretê era baseado em noticiário sobre o assunto. Não vamos deixar de fazer isso, mas vamos produzir entretenimento também, para fazer com que a conversa aconteça nas nossas páginas. Tudo isso sem abrir mão de princípios editoriais, mas dando um passo além.”
É claro que essas criações ganham novos formatos gráficos, seguindo a estética da Internet. Surgem em forma de Stories (espaços para histórias com começo, meio e fim) — e Threads (fios que explicam fatos, polêmicas e as mais diversas narrativas).
Também haverá séries audiovisuais, como Quintou (sobre as estreias no cinema, com gifs e trailers), Sextou (sobre lançamentos musicais) e Playlist Splash (em que famosos contam suas histórias através das músicas).
Programas de entretenimento que ganham cada vez mais força no UOL, como o OtaLab, do ator e apresentador Otaviano Costa, entre outras produções realizadas em parceria com a produtora MOV, como shows e debates, também estão no Splash.
O time de colunistas e blogueiros que cobrem TV, Cinema, Cultura Pop, Música, Geek, entre outros — Chico Barney, Mauricio Stycer, Fefito, Sadovski, Barcinski, Aline Ramos e Andreza Delgado — segue movimentando as conversas.
Mobile first
Como não poderia deixar de ser, toda essa transformação conceitual se baseou no mobile first. “Toda a concepção Splash foi pensada primeiro no celular, com todos os elementos gráficos criados a partir da experiência no smartphone. Depois de totalmente amarradinho, foi pensado em desktop”, diz. Segundo Gimenez, mais de 90% da audiência acessam os conteúdos de entretenimento do UOL por celular.
A construção de Splash foi feita a várias mãos, junto com nomes do mercado, numa imersão guiada pela agência Soko. “A gente tinha um incômodo há algum tempo em relação ao nosso conteúdo de entretenimento. Porque sempre tivemos muita audiência e relevância, mas não éramos vistos como uma unidade, uma marca, pelo mercado. Então, nessa reformulação foi importante trazê-los para essa jornada”, diz.
Com isso, Splash também traz oportunidades para marcas que buscam impactar e engajar seus públicos em momentos de descontração e diversão. Há espaço para co-criação de conteúdos especiais, placement, patrocínio de séries e seções, além da presença em mídia.
