Futuro da mídia: quase 80% do gasto com anúncios será impulsionado por algoritmos em 2027
Divulgação

Por Débora Yuri - UOL para Marcas
Veja a seguir a terceira e última parte da série sobre o futuro da mídia, baseada no estudo Tendências de Mídia 2025: O Ano do Impacto, produzido pela Dentsu. Com as disrupções trazidas pela Geração Z no centro, o relatório combina dados proprietários da rede global da agência e da comunidade de consumidores da Imagen Insights.
O primeiro capítulo de uma seleção de 12 tendências, movimentos e insights mapeados está aqui e o segundo, aqui.
9) Influenciadores e confiança
Nos EUA, 40% da Gen Z busca avaliações de influenciadores antes de tomar decisões de compra. O dado reforça o papel dos criadores de conteúdo como peças-chave no marketing contemporâneo.
Essa é a forma dos jovens consumirem mídia hoje — e reflete na jornada de compra, diz Viviana Maurman, vice-presidente de mídia da Dentsu Brasil. “Aquela jornada certinha, de antigamente, não existe mais. O funil de vendas tradicional acabou, como vem dizendo o Google”, resume.
10) Streaming e assinaturas
Com o aumento das reconsiderações de assinaturas, plataformas como Disney+, Hulu e HBO Max estão oferecendo pacotes combinados com descontos, beneficiando consumidores e anunciantes.
O movimento rende às empresas envolvidas “um ecossistema muito poderoso de dados”, afirma a VP. Ela cita o exemplo da Amazon: sozinha, a companhia já coleta informações sobre os usuários no Prime Video, na Alexa e em seu próprio marketplace. “Estamos vendo tantas plataformas se unindo, como Disney com Mercado Livre, por causa disso.”
11) Ascensão do marketing algorítmico
Segundo o estudo da Dentsu, 79% de todo o gasto com anúncios será impulsionado por algoritmos em 2027, exigindo que as marcas priorizem estratégias baseadas em inteligência artificial para otimização de campanhas e segmentação precisa de audiências. Sem IA embarcada, personalização, uso da linguagem correta para cada plataforma e aprimoramento dos diversos criativos serão praticamente impossíveis.
12) O futuro do trabalho e a IA
O report indica ainda que a inteligência artificial deve impactar 60% dos empregos em economias avançadas, o que tornará a Gen Z um dos principais motores da colaboração entre humanos e IA.
“Essa tecnologia não pode ser a palavra final, mas como a Geração Z vai lidar com ela?”, questiona Maurman, apontando mudanças de comportamento que têm tudo para transformar a indústria. “Os jovens não buscam no Google. Eles usam o ChatGPT, o search do TikTok.”
Futuro da mídia: quase 80% do gasto com anúncios será impulsionado por algoritmos em 2027
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Por Débora Yuri - UOL para Marcas
Veja a seguir a terceira e última parte da série sobre o futuro da mídia, baseada no estudo Tendências de Mídia 2025: O Ano do Impacto, produzido pela Dentsu. Com as disrupções trazidas pela Geração Z no centro, o relatório combina dados proprietários da rede global da agência e da comunidade de consumidores da Imagen Insights.
O primeiro capítulo de uma seleção de 12 tendências, movimentos e insights mapeados está aqui e o segundo, aqui.
9) Influenciadores e confiança
Nos EUA, 40% da Gen Z busca avaliações de influenciadores antes de tomar decisões de compra. O dado reforça o papel dos criadores de conteúdo como peças-chave no marketing contemporâneo.
Essa é a forma dos jovens consumirem mídia hoje — e reflete na jornada de compra, diz Viviana Maurman, vice-presidente de mídia da Dentsu Brasil. “Aquela jornada certinha, de antigamente, não existe mais. O funil de vendas tradicional acabou, como vem dizendo o Google”, resume.
10) Streaming e assinaturas
Com o aumento das reconsiderações de assinaturas, plataformas como Disney+, Hulu e HBO Max estão oferecendo pacotes combinados com descontos, beneficiando consumidores e anunciantes.
O movimento rende às empresas envolvidas “um ecossistema muito poderoso de dados”, afirma a VP. Ela cita o exemplo da Amazon: sozinha, a companhia já coleta informações sobre os usuários no Prime Video, na Alexa e em seu próprio marketplace. “Estamos vendo tantas plataformas se unindo, como Disney com Mercado Livre, por causa disso.”
11) Ascensão do marketing algorítmico
Segundo o estudo da Dentsu, 79% de todo o gasto com anúncios será impulsionado por algoritmos em 2027, exigindo que as marcas priorizem estratégias baseadas em inteligência artificial para otimização de campanhas e segmentação precisa de audiências. Sem IA embarcada, personalização, uso da linguagem correta para cada plataforma e aprimoramento dos diversos criativos serão praticamente impossíveis.
12) O futuro do trabalho e a IA
O report indica ainda que a inteligência artificial deve impactar 60% dos empregos em economias avançadas, o que tornará a Gen Z um dos principais motores da colaboração entre humanos e IA.
“Essa tecnologia não pode ser a palavra final, mas como a Geração Z vai lidar com ela?”, questiona Maurman, apontando mudanças de comportamento que têm tudo para transformar a indústria. “Os jovens não buscam no Google. Eles usam o ChatGPT, o search do TikTok.”
Futuro da mídia: quase 80% do gasto com anúncios será impulsionado por algoritmos em 2027
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Veja a seguir a terceira e última parte da série sobre o futuro da mídia, baseada no estudo Tendências de Mídia 2025: O Ano do Impacto, produzido pela Dentsu. Com as disrupções trazidas pela Geração Z no centro, o relatório combina dados proprietários da rede global da agência e da comunidade de consumidores da Imagen Insights.
O primeiro capítulo de uma seleção de 12 tendências, movimentos e insights mapeados está aqui e o segundo, aqui.
9) Influenciadores e confiança
Nos EUA, 40% da Gen Z busca avaliações de influenciadores antes de tomar decisões de compra. O dado reforça o papel dos criadores de conteúdo como peças-chave no marketing contemporâneo.
Essa é a forma dos jovens consumirem mídia hoje — e reflete na jornada de compra, diz Viviana Maurman, vice-presidente de mídia da Dentsu Brasil. “Aquela jornada certinha, de antigamente, não existe mais. O funil de vendas tradicional acabou, como vem dizendo o Google”, resume.
10) Streaming e assinaturas
Com o aumento das reconsiderações de assinaturas, plataformas como Disney+, Hulu e HBO Max estão oferecendo pacotes combinados com descontos, beneficiando consumidores e anunciantes.
O movimento rende às empresas envolvidas “um ecossistema muito poderoso de dados”, afirma a VP. Ela cita o exemplo da Amazon: sozinha, a companhia já coleta informações sobre os usuários no Prime Video, na Alexa e em seu próprio marketplace. “Estamos vendo tantas plataformas se unindo, como Disney com Mercado Livre, por causa disso.”
11) Ascensão do marketing algorítmico
Segundo o estudo da Dentsu, 79% de todo o gasto com anúncios será impulsionado por algoritmos em 2027, exigindo que as marcas priorizem estratégias baseadas em inteligência artificial para otimização de campanhas e segmentação precisa de audiências. Sem IA embarcada, personalização, uso da linguagem correta para cada plataforma e aprimoramento dos diversos criativos serão praticamente impossíveis.
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