Stephen Kiely, da Tag: ‘O Brasil se tornou um celeiro de inovação em IA e automação’
Divulgação

Débora Yuri - UOL para Marcas
O Brasil consolidado como protagonista digital da América Latina, liderando com folga a adoção de inteligência artificial e automação no marketing na região. Estudo da Tag — agência global de produção criativa em escala do Grupo Dentsu — mapeou esse cenário, identificando que 63% das empresas nacionais já utilizam soluções de IA. O índice supera, por muito, a média regional, de 45%.
Essa liderança se reflete ainda na fase de experimentação: 98% das companhias do país aplicam IA em canais de marketing.
Além disso, as organizações brasileiras relatam um retorno médio de 544% nos primeiros três anos de adesão à automação no marketing. Quase metade delas (48%) atingem retorno sobre o investimento em menos de seis meses.
“Os números reforçam nossa convicção de que investir em IA é decisivo para gerar experiências personalizadas e competitividade sustentável”, diz Stephen Kiely, CEO da Tag Américas. “Os resultados mostram que as marcas brasileiras estão diante de uma janela única para unir tecnologia, criatividade e cultura local, obtendo vantagem competitiva no mercado nacional e no internacional.”
Tendências e frentes de inovação
O levantamento da Tag reuniu dados de estudos e pesquisas conduzidos por dezenas de organizações reconhecidas, incluindo IDC, BNDES, eMarketer, Statista, Forrester, Nielsen, Kantar, Sebrae, CENP, Google e Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços.
Entre as tendências detectadas, Kiely cita o avanço da democratização da IA — mais de ⅔ dos profissionais brasileiros já usam ferramentas relacionadas diariamente. Soluções generativas devem expandir a uma taxa de crescimento anual de 36,3%.
Ao mesmo tempo, a abordagem mobile-first está centralizando as iniciativas. Com foco em usuários de smartphones, 53% dos investimentos são direcionados a redes sociais e 42%, a vídeo.
Internacionalização ‘glocal’
Outro ponto de atenção é a necessidade de adotar a internacionalização “glocal” (global + local), concentrando esforços em criatividade com propósito. O estudo indica que 6 em cada 10 multinacionais enfrentam dificuldades para adaptar mensagens a diferentes culturas.
“Destaco ainda tecnologias emergentes como realidade virtual e blockchain, que oferecem novas experiências imersivas e ajudam a certificar a autenticidade das campanhas e reforçar a confiança do consumidor”, acrescenta o CEO da agência nas Américas. “Em um mercado que evolui em ritmo acelerado, identificar as principais frentes de inovação é fundamental para manter a relevância e a conexão com o público, além de transformar tendências em resultados concretos.”
Os setores pioneiros
A Tag levantou também os setores que lideram a adoção de IA e automação no Brasil.
Financeiro
Soluções avançadas foram implementadas em 85% das empresas. As aplicações vão de detecção de fraudes em tempo real a redução de até 40% no tempo de processamento de empréstimos.
Varejo
A adoção chega a 75%, com ROI estimado em 350%. A IA ajusta preços em tempo real, aprimora recomendações e eleva taxas de conversão em até 25%.
Saúde
Sete em cada dez organizações já aplicam inteligência artificial (70%), com projeção de ROI de 400%. Esse mercado deve atingir US$ 3,6 bilhões até 2030 — especialmente em diagnósticos avançados e monitoramento de pacientes.
Agronegócio
Ainda em crescimento, o setor movimentou US$ 95 milhões em IA em 2023, com perspectiva de expansão para uma taxa de crescimento anual de 7,7% até 2029. O potencial reportado é alto para otimização de safra e logística.
Vanguarda digital latino-americana
Presente em 125 países, a Tag tem um time de 4.000 especialistas e investiu cerca de US$ 50 milhões em tecnologia para ajudar clientes a automatizar conteúdo em escala sem sacrificar a qualidade. A operação brasileira, lançada em 2024, já atende empresas como Unilever, Heineken e Sanofi.
Segundo Kiely, o país virou o epicentro da estratégia global da agência, por reunir “um polo excepcional de talentos e maturidade digital em um mercado de alto potencial”.
“O Brasil se tornou um celeiro de inovação em inteligência artificial e automação, ocupando hoje a posição de vanguarda digital latino-americana, combinando ampla adoção de IA com rápido crescimento do mercado de tecnologia”, afirma. “Mais do que um hub de serviços, o país funciona como um centro de gravidade estratégico, apoiando marcas que atuam ou desejam crescer na América Latina.”
Apesar de estar na dianteira regional, superar a escassez de talentos em IA será chave para consolidar essa liderança de modo sustentável, ele ressalta.
Incertezas regulatórias também têm representado um desafio. De acordo com o estudo da Tag, 40% das companhias adiaram iniciativas por receio da LGPD (Lei Geral de Proteção de Dados).
Personalização e competitividade
“Em um país tão diverso e multifacetado como o Brasil, com audiências de perfis e aspirações distintas, a verdadeira vantagem competitiva vem da combinação entre inovação tecnológica e sensibilidade cultural, garantindo posicionamento de marca consistente que ressoe em cada mercado, canal e segmento.”
Stephen Kiely, CEO da Tag Américas
Stephen Kiely, da Tag: ‘O Brasil se tornou um celeiro de inovação em IA e automação’
Divulgação

Débora Yuri - UOL para Marcas
O Brasil consolidado como protagonista digital da América Latina, liderando com folga a adoção de inteligência artificial e automação no marketing na região. Estudo da Tag — agência global de produção criativa em escala do Grupo Dentsu — mapeou esse cenário, identificando que 63% das empresas nacionais já utilizam soluções de IA. O índice supera, por muito, a média regional, de 45%.
Essa liderança se reflete ainda na fase de experimentação: 98% das companhias do país aplicam IA em canais de marketing.
Além disso, as organizações brasileiras relatam um retorno médio de 544% nos primeiros três anos de adesão à automação no marketing. Quase metade delas (48%) atingem retorno sobre o investimento em menos de seis meses.
“Os números reforçam nossa convicção de que investir em IA é decisivo para gerar experiências personalizadas e competitividade sustentável”, diz Stephen Kiely, CEO da Tag Américas. “Os resultados mostram que as marcas brasileiras estão diante de uma janela única para unir tecnologia, criatividade e cultura local, obtendo vantagem competitiva no mercado nacional e no internacional.”
Tendências e frentes de inovação
O levantamento da Tag reuniu dados de estudos e pesquisas conduzidos por dezenas de organizações reconhecidas, incluindo IDC, BNDES, eMarketer, Statista, Forrester, Nielsen, Kantar, Sebrae, CENP, Google e Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços.
Entre as tendências detectadas, Kiely cita o avanço da democratização da IA — mais de ⅔ dos profissionais brasileiros já usam ferramentas relacionadas diariamente. Soluções generativas devem expandir a uma taxa de crescimento anual de 36,3%.
Ao mesmo tempo, a abordagem mobile-first está centralizando as iniciativas. Com foco em usuários de smartphones, 53% dos investimentos são direcionados a redes sociais e 42%, a vídeo.
Internacionalização ‘glocal’
Outro ponto de atenção é a necessidade de adotar a internacionalização “glocal” (global + local), concentrando esforços em criatividade com propósito. O estudo indica que 6 em cada 10 multinacionais enfrentam dificuldades para adaptar mensagens a diferentes culturas.
“Destaco ainda tecnologias emergentes como realidade virtual e blockchain, que oferecem novas experiências imersivas e ajudam a certificar a autenticidade das campanhas e reforçar a confiança do consumidor”, acrescenta o CEO da agência nas Américas. “Em um mercado que evolui em ritmo acelerado, identificar as principais frentes de inovação é fundamental para manter a relevância e a conexão com o público, além de transformar tendências em resultados concretos.”
Os setores pioneiros
A Tag levantou também os setores que lideram a adoção de IA e automação no Brasil.
Financeiro
Soluções avançadas foram implementadas em 85% das empresas. As aplicações vão de detecção de fraudes em tempo real a redução de até 40% no tempo de processamento de empréstimos.
Varejo
A adoção chega a 75%, com ROI estimado em 350%. A IA ajusta preços em tempo real, aprimora recomendações e eleva taxas de conversão em até 25%.
Saúde
Sete em cada dez organizações já aplicam inteligência artificial (70%), com projeção de ROI de 400%. Esse mercado deve atingir US$ 3,6 bilhões até 2030 — especialmente em diagnósticos avançados e monitoramento de pacientes.
Agronegócio
Ainda em crescimento, o setor movimentou US$ 95 milhões em IA em 2023, com perspectiva de expansão para uma taxa de crescimento anual de 7,7% até 2029. O potencial reportado é alto para otimização de safra e logística.
Vanguarda digital latino-americana
Presente em 125 países, a Tag tem um time de 4.000 especialistas e investiu cerca de US$ 50 milhões em tecnologia para ajudar clientes a automatizar conteúdo em escala sem sacrificar a qualidade. A operação brasileira, lançada em 2024, já atende empresas como Unilever, Heineken e Sanofi.
Segundo Kiely, o país virou o epicentro da estratégia global da agência, por reunir “um polo excepcional de talentos e maturidade digital em um mercado de alto potencial”.
“O Brasil se tornou um celeiro de inovação em inteligência artificial e automação, ocupando hoje a posição de vanguarda digital latino-americana, combinando ampla adoção de IA com rápido crescimento do mercado de tecnologia”, afirma. “Mais do que um hub de serviços, o país funciona como um centro de gravidade estratégico, apoiando marcas que atuam ou desejam crescer na América Latina.”
Apesar de estar na dianteira regional, superar a escassez de talentos em IA será chave para consolidar essa liderança de modo sustentável, ele ressalta.
Incertezas regulatórias também têm representado um desafio. De acordo com o estudo da Tag, 40% das companhias adiaram iniciativas por receio da LGPD (Lei Geral de Proteção de Dados).
Personalização e competitividade
“Em um país tão diverso e multifacetado como o Brasil, com audiências de perfis e aspirações distintas, a verdadeira vantagem competitiva vem da combinação entre inovação tecnológica e sensibilidade cultural, garantindo posicionamento de marca consistente que ressoe em cada mercado, canal e segmento.”
Stephen Kiely, CEO da Tag Américas
Stephen Kiely, da Tag: ‘O Brasil se tornou um celeiro de inovação em IA e automação’
Divulgação

Débora Yuri - UOL para Marcas
O Brasil consolidado como protagonista digital da América Latina, liderando com folga a adoção de inteligência artificial e automação no marketing na região. Estudo da Tag — agência global de produção criativa em escala do Grupo Dentsu — mapeou esse cenário, identificando que 63% das empresas nacionais já utilizam soluções de IA. O índice supera, por muito, a média regional, de 45%.
Essa liderança se reflete ainda na fase de experimentação: 98% das companhias do país aplicam IA em canais de marketing.
Além disso, as organizações brasileiras relatam um retorno médio de 544% nos primeiros três anos de adesão à automação no marketing. Quase metade delas (48%) atingem retorno sobre o investimento em menos de seis meses.
“Os números reforçam nossa convicção de que investir em IA é decisivo para gerar experiências personalizadas e competitividade sustentável”, diz Stephen Kiely, CEO da Tag Américas. “Os resultados mostram que as marcas brasileiras estão diante de uma janela única para unir tecnologia, criatividade e cultura local, obtendo vantagem competitiva no mercado nacional e no internacional.”
Tendências e frentes de inovação
O levantamento da Tag reuniu dados de estudos e pesquisas conduzidos por dezenas de organizações reconhecidas, incluindo IDC, BNDES, eMarketer, Statista, Forrester, Nielsen, Kantar, Sebrae, CENP, Google e Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços.
Entre as tendências detectadas, Kiely cita o avanço da democratização da IA — mais de ⅔ dos profissionais brasileiros já usam ferramentas relacionadas diariamente. Soluções generativas devem expandir a uma taxa de crescimento anual de 36,3%.
Ao mesmo tempo, a abordagem mobile-first está centralizando as iniciativas. Com foco em usuários de smartphones, 53% dos investimentos são direcionados a redes sociais e 42%, a vídeo.
Internacionalização ‘glocal’
Outro ponto de atenção é a necessidade de adotar a internacionalização “glocal” (global + local), concentrando esforços em criatividade com propósito. O estudo indica que 6 em cada 10 multinacionais enfrentam dificuldades para adaptar mensagens a diferentes culturas.
“Destaco ainda tecnologias emergentes como realidade virtual e blockchain, que oferecem novas experiências imersivas e ajudam a certificar a autenticidade das campanhas e reforçar a confiança do consumidor”, acrescenta o CEO da agência nas Américas. “Em um mercado que evolui em ritmo acelerado, identificar as principais frentes de inovação é fundamental para manter a relevância e a conexão com o público, além de transformar tendências em resultados concretos.”
Os setores pioneiros
A Tag levantou também os setores que lideram a adoção de IA e automação no Brasil.
Financeiro
Soluções avançadas foram implementadas em 85% das empresas. As aplicações vão de detecção de fraudes em tempo real a redução de até 40% no tempo de processamento de empréstimos.
Varejo
A adoção chega a 75%, com ROI estimado em 350%. A IA ajusta preços em tempo real, aprimora recomendações e eleva taxas de conversão em até 25%.
Saúde
Sete em cada dez organizações já aplicam inteligência artificial (70%), com projeção de ROI de 400%. Esse mercado deve atingir US$ 3,6 bilhões até 2030 — especialmente em diagnósticos avançados e monitoramento de pacientes.
Agronegócio
Ainda em crescimento, o setor movimentou US$ 95 milhões em IA em 2023, com perspectiva de expansão para uma taxa de crescimento anual de 7,7% até 2029. O potencial reportado é alto para otimização de safra e logística.
Vanguarda digital latino-americana
Presente em 125 países, a Tag tem um time de 4.000 especialistas e investiu cerca de US$ 50 milhões em tecnologia para ajudar clientes a automatizar conteúdo em escala sem sacrificar a qualidade. A operação brasileira, lançada em 2024, já atende empresas como Unilever, Heineken e Sanofi.
Segundo Kiely, o país virou o epicentro da estratégia global da agência, por reunir “um polo excepcional de talentos e maturidade digital em um mercado de alto potencial”.
“O Brasil se tornou um celeiro de inovação em inteligência artificial e automação, ocupando hoje a posição de vanguarda digital latino-americana, combinando ampla adoção de IA com rápido crescimento do mercado de tecnologia”, afirma. “Mais do que um hub de serviços, o país funciona como um centro de gravidade estratégico, apoiando marcas que atuam ou desejam crescer na América Latina.”
Apesar de estar na dianteira regional, superar a escassez de talentos em IA será chave para consolidar essa liderança de modo sustentável, ele ressalta.
Incertezas regulatórias também têm representado um desafio. De acordo com o estudo da Tag, 40% das companhias adiaram iniciativas por receio da LGPD (Lei Geral de Proteção de Dados).
Personalização e competitividade
“Em um país tão diverso e multifacetado como o Brasil, com audiências de perfis e aspirações distintas, a verdadeira vantagem competitiva vem da combinação entre inovação tecnológica e sensibilidade cultural, garantindo posicionamento de marca consistente que ressoe em cada mercado, canal e segmento.”
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