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Mateus Rosa, da Betsul: entretenimento e atendimento estão no centro da estratégia

Imagem: Renan Sartori/Divulgação

Quando o mercado de apostas online aportou no Brasil, investindo forte em publicidade, o público se viu em meio a uma sopa de letrinhas de marcas “bet”. Frente a tanta concorrência, como se diferenciar? Uma das pioneiras do setor no país, a Betsul iniciou sua jornada de marketing nos campos de futebol, patrocinando clubes. Agora, segundo Mateus Rosa, gerente de marca da companhia no país, a estratégia é entreter e atender bem para reter clientes.

“A Betsul é uma das pioneiras no Brasil. Quando a gente chegou aqui, tudo era mato. Fomos uma das primeiras a bater na porta dos clubes do futebol junto com advogado, para entender como poderíamos estampar as camisas. A gente patrocinou 12 times, entre eles, Inter, Grêmio e São Paulo. Pegamos o início dessa oportunidade até o boom. Veio a pandemia e seguimos firmes. Agora, estamos no momento de comunicar nossos valores”, contextualiza.

Segundo ele, são três pilares. “Os nossos valores estão agregados ao entretenimento, ao atendimento do cliente e à aposta consciente”, afirma. E está tudo interligado. Posicionar a Betsul no campo do entretenimento é essencial justamente para comunicar ao público que a proposta dos jogos é divertir – e não oferecer possibilidades de ganhar dinheiro. E isso se alinha à premissa do jogo responsável.

“Não somos um site de renda extra. A gente está muito preocupado em atrair o cliente que quer se divertir. O que entregamos é uma experiência. Você já foi para Las Vegas? Se nunca foi, essa é a sua experiência na Betsul”, afirma.

Para isso, uma experiência de apostas sem fricção é parte necessária. “Damos muita atenção à experiência do usuário. E isso também quer dizer mostrar que a gente está disponível para atender qualquer dúvida. Fomos a primeira bet que bateu na porta do Reclame Aqui para conquistar o selo RA 1000. O atendimento ao cliente é algo que sempre esteve na nossa preocupação.”

Nas estratégias de comunicação, outro foco hoje está no jogo consciente, que permeia tanto a experiência do apostador como o discurso de marketing. “Internamente no sistema de apostas temos várias travas, que detectam um volume muito alto de apostas e evitam o jogo excessivo. Temos selos que garantem o jogo consciente alinhado à legislação da Europa. A gente está 100% atento à regulamentação no Brasil.”

Nas campanhas, a marca vem trabalhando com seu time de embaixadores também no campo do jogo responsável. A mais recente contratada é a lutadora de MMA Dayana Silva, que começou a praticar artes marciais por meio de projetos sociais. E a conversa entre a Betsul e os influenciadores deve seguir na jornada de contar histórias de atletas, alguns que nasceram em projetos sociais. O objetivo é dar visibilidade ao “Jogo do Bem”, iniciativa da marca que destina parte do dinheiro das apostas a instituições sociais de formação esportiva. “O nosso diferencial primordial é o Jogo do Bem, somos uma bet que aposta que todos ganham.”

Segundo Mateus, a escolha do time buscou contemplar diversas modalidades esportivas, o que também deve ajudar a marca a abrir conversas durante os Jogos Olímpicos. Entre eles, estão o ex-jogador de futebol Marcos Assunção, os nadadores paralímpicos Camille Rodrigues e Clodoaldo Silva, o ex-goleiro da Chapecoense Jakson Follmann e o atleta paralímpico de ciclismo Dedé Macedo.


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