Inovação à brasileira: ‘Buscamos o novo antes do novo virar hype’, diz João Rubens, do festival HackTown
Divulgação

Por Débora Yuri - UOL para Marcas
Epicentro da tecnologia com tempero mineiro. Cidadezinha brasileira que está causando sensação no circuito criativo. Diferente de qualquer outro evento de inovação do país. Grandes veículos de mídia já chamaram assim o HackTown, que retorna a Santa Rita do Sapucaí (MG) de 31 de julho a 3 de agosto deste ano.
Em sua 9ª edição, o festival independente de inovação, tecnologia e criatividade vai reunir cerca de 500 empresas, entre startups, grandes corporações e investidores. A projeção é gerar mais de R$ 250 milhões em negócios gestados durante os quatro dias de programação.
O grande diferencial do HackTown também estará presente. A pequena cidade do sul de Minas receberá quase 1.000 atividades em 110 lugares — que vão de praças, pontes e casarões antigos a escolas, bares e restaurantes.
“A proposta do HackTown é discutir a inovação à brasileira. Olhamos para as tendências tecnológicas do mundo inteiro do ponto de vista nacional, com a nossa história, o nosso contexto”, diz João Rubens, head de parcerias e cofundador do festival. “Misturamos o agricultor familiar do interior e papos sobre ancestralidade com speakers das maiores companhias de tecnologia do mundo, como Google e TikTok.”
‘Vale da Eletrônica’ receberá 35 trilhas de conteúdo
Apesar de inicialmente inspirado no norte-americano SXSW, o evento de Santa Rita do Sapucaí se diferencia pela pegada brasileira e por ocupar os espaços públicos, não apenas os privados. Com 40 mil habitantes, 150 empresas de tecnologia locais e apelidado de ‘Vale da Eletrônica”, o município hoje é um dos principais polos de inovação das Américas.
As 35 tracks de conteúdo que compõem esta edição cobrem de inteligência artificial e tecnologias emergentes a bioarquitetura, comunidades inovadoras, futuro da alimentação e transição sustentável.
“Buscamos o novo antes do novo virar hype. Nosso público não tem interesse no que já está estourado. Por isso, trazemos novas vozes e bandas que, daqui a dois anos, podem tocar no Lollapalooza”, explica Rubens. Ele cita a cantora Marina Sena, que se apresentou na cidadezinha mineira no evento de 2018.
NO, NE, Latam e foco nos líderes do futuro
Para o processo de curadoria, a organização percorreu o Brasil urbano e periférico, especialmente nas regiões Norte e Nordeste. No exterior, explorou cenários latino-americanos como Medellín (Colômbia), Cusco (Peru) e Havana (Cuba), somados a instituições de excelência — Harvard, MIT. Polos criativos/tecnológicos também foram mapeados, de Xangai e Hong Kong, na China, a Aarhus e Billund, na Dinamarca.
“Queremos fazer um evento representativo e atingir os líderes do futuro. A missão é falar sobre o amanhã, não sobre hoje”, afirma o confudador. “Nosso papel é desenvolver o nosso próprio polo e mostrar as capacidades do interior, além de fomentar conexões, projetos e negócios inovadores.”
Com o maior line-up de speakers e atividades de um evento do segmento na América Latina, o HackTown terá ainda um fórum focado na economia da China. O UOL para Marcas fará cobertura do festival, que tem Google, AWS, Oracle e 3M entre os parceiros.
Evolução qualitativa
“O HackTown nasceu há dez anos e é um evento de qualidade, não de massa. Quem vem quer ser o primeiro a ver, viver, postar algum tipo de situação. Da mesma forma, uma década atrás não havia isso de trabalhar uma marca de modo mais qualitativo. Mas hoje as empresas têm áreas de ESG, de inovação. O mercado e o festival evoluíram juntos.”
João Rubens, head de parcerias e cofundador do HackTown
Inovação à brasileira: ‘Buscamos o novo antes do novo virar hype’, diz João Rubens, do festival HackTown
Divulgação

Por Débora Yuri - UOL para Marcas
Epicentro da tecnologia com tempero mineiro. Cidadezinha brasileira que está causando sensação no circuito criativo. Diferente de qualquer outro evento de inovação do país. Grandes veículos de mídia já chamaram assim o HackTown, que retorna a Santa Rita do Sapucaí (MG) de 31 de julho a 3 de agosto deste ano.
Em sua 9ª edição, o festival independente de inovação, tecnologia e criatividade vai reunir cerca de 500 empresas, entre startups, grandes corporações e investidores. A projeção é gerar mais de R$ 250 milhões em negócios gestados durante os quatro dias de programação.
O grande diferencial do HackTown também estará presente. A pequena cidade do sul de Minas receberá quase 1.000 atividades em 110 lugares — que vão de praças, pontes e casarões antigos a escolas, bares e restaurantes.
“A proposta do HackTown é discutir a inovação à brasileira. Olhamos para as tendências tecnológicas do mundo inteiro do ponto de vista nacional, com a nossa história, o nosso contexto”, diz João Rubens, head de parcerias e cofundador do festival. “Misturamos o agricultor familiar do interior e papos sobre ancestralidade com speakers das maiores companhias de tecnologia do mundo, como Google e TikTok.”
‘Vale da Eletrônica’ receberá 35 trilhas de conteúdo
Apesar de inicialmente inspirado no norte-americano SXSW, o evento de Santa Rita do Sapucaí se diferencia pela pegada brasileira e por ocupar os espaços públicos, não apenas os privados. Com 40 mil habitantes, 150 empresas de tecnologia locais e apelidado de ‘Vale da Eletrônica”, o município hoje é um dos principais polos de inovação das Américas.
As 35 tracks de conteúdo que compõem esta edição cobrem de inteligência artificial e tecnologias emergentes a bioarquitetura, comunidades inovadoras, futuro da alimentação e transição sustentável.
“Buscamos o novo antes do novo virar hype. Nosso público não tem interesse no que já está estourado. Por isso, trazemos novas vozes e bandas que, daqui a dois anos, podem tocar no Lollapalooza”, explica Rubens. Ele cita a cantora Marina Sena, que se apresentou na cidadezinha mineira no evento de 2018.
NO, NE, Latam e foco nos líderes do futuro
Para o processo de curadoria, a organização percorreu o Brasil urbano e periférico, especialmente nas regiões Norte e Nordeste. No exterior, explorou cenários latino-americanos como Medellín (Colômbia), Cusco (Peru) e Havana (Cuba), somados a instituições de excelência — Harvard, MIT. Polos criativos/tecnológicos também foram mapeados, de Xangai e Hong Kong, na China, a Aarhus e Billund, na Dinamarca.
“Queremos fazer um evento representativo e atingir os líderes do futuro. A missão é falar sobre o amanhã, não sobre hoje”, afirma o confudador. “Nosso papel é desenvolver o nosso próprio polo e mostrar as capacidades do interior, além de fomentar conexões, projetos e negócios inovadores.”
Com o maior line-up de speakers e atividades de um evento do segmento na América Latina, o HackTown terá ainda um fórum focado na economia da China. O UOL para Marcas fará cobertura do festival, que tem Google, AWS, Oracle e 3M entre os parceiros.
Evolução qualitativa
“O HackTown nasceu há dez anos e é um evento de qualidade, não de massa. Quem vem quer ser o primeiro a ver, viver, postar algum tipo de situação. Da mesma forma, uma década atrás não havia isso de trabalhar uma marca de modo mais qualitativo. Mas hoje as empresas têm áreas de ESG, de inovação. O mercado e o festival evoluíram juntos.”
João Rubens, head de parcerias e cofundador do HackTown
Inovação à brasileira: ‘Buscamos o novo antes do novo virar hype’, diz João Rubens, do festival HackTown
Divulgação

Por Débora Yuri - UOL para Marcas
Epicentro da tecnologia com tempero mineiro. Cidadezinha brasileira que está causando sensação no circuito criativo. Diferente de qualquer outro evento de inovação do país. Grandes veículos de mídia já chamaram assim o HackTown, que retorna a Santa Rita do Sapucaí (MG) de 31 de julho a 3 de agosto deste ano.
Em sua 9ª edição, o festival independente de inovação, tecnologia e criatividade vai reunir cerca de 500 empresas, entre startups, grandes corporações e investidores. A projeção é gerar mais de R$ 250 milhões em negócios gestados durante os quatro dias de programação.
O grande diferencial do HackTown também estará presente. A pequena cidade do sul de Minas receberá quase 1.000 atividades em 110 lugares — que vão de praças, pontes e casarões antigos a escolas, bares e restaurantes.
“A proposta do HackTown é discutir a inovação à brasileira. Olhamos para as tendências tecnológicas do mundo inteiro do ponto de vista nacional, com a nossa história, o nosso contexto”, diz João Rubens, head de parcerias e cofundador do festival. “Misturamos o agricultor familiar do interior e papos sobre ancestralidade com speakers das maiores companhias de tecnologia do mundo, como Google e TikTok.”
‘Vale da Eletrônica’ receberá 35 trilhas de conteúdo
Apesar de inicialmente inspirado no norte-americano SXSW, o evento de Santa Rita do Sapucaí se diferencia pela pegada brasileira e por ocupar os espaços públicos, não apenas os privados. Com 40 mil habitantes, 150 empresas de tecnologia locais e apelidado de ‘Vale da Eletrônica”, o município hoje é um dos principais polos de inovação das Américas.
As 35 tracks de conteúdo que compõem esta edição cobrem de inteligência artificial e tecnologias emergentes a bioarquitetura, comunidades inovadoras, futuro da alimentação e transição sustentável.
“Buscamos o novo antes do novo virar hype. Nosso público não tem interesse no que já está estourado. Por isso, trazemos novas vozes e bandas que, daqui a dois anos, podem tocar no Lollapalooza”, explica Rubens. Ele cita a cantora Marina Sena, que se apresentou na cidadezinha mineira no evento de 2018.
NO, NE, Latam e foco nos líderes do futuro
Para o processo de curadoria, a organização percorreu o Brasil urbano e periférico, especialmente nas regiões Norte e Nordeste. No exterior, explorou cenários latino-americanos como Medellín (Colômbia), Cusco (Peru) e Havana (Cuba), somados a instituições de excelência — Harvard, MIT. Polos criativos/tecnológicos também foram mapeados, de Xangai e Hong Kong, na China, a Aarhus e Billund, na Dinamarca.
“Queremos fazer um evento representativo e atingir os líderes do futuro. A missão é falar sobre o amanhã, não sobre hoje”, afirma o confudador. “Nosso papel é desenvolver o nosso próprio polo e mostrar as capacidades do interior, além de fomentar conexões, projetos e negócios inovadores.”
Com o maior line-up de speakers e atividades de um evento do segmento na América Latina, o HackTown terá ainda um fórum focado na economia da China. O UOL para Marcas fará cobertura do festival, que tem Google, AWS, Oracle e 3M entre os parceiros.
Evolução qualitativa
“O HackTown nasceu há dez anos e é um evento de qualidade, não de massa. Quem vem quer ser o primeiro a ver, viver, postar algum tipo de situação. Da mesma forma, uma década atrás não havia isso de trabalhar uma marca de modo mais qualitativo. Mas hoje as empresas têm áreas de ESG, de inovação. O mercado e o festival evoluíram juntos.”
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