Como falar com a primeira geração global? Estudo dá dicas para marcas
Pexels

Fernanda Bottoni - UOL para Marcas
A primeira geração global chegou à vida adulta como a mais informada e hiperconectada da história. Para entender atitudes, valores e esperanças de pessoas que hoje têm entre 18 e 34 anos, a EY desenvolveu um estudo em 10 países (incluindo o Brasil) que pode ajudar muitas marcas a reorientar os planos para falar com esses consumidores. Destacamos abaixo alguns dos principais pontos.
1. Esta é a primeira geração global de verdade
Pela primeira vez, temos um grupo de pessoas realmente conectado, informado e culturalmente fluido. Ou seja, é a primeira geração global que sempre foi exposta em tempo real à cultura e às crises globais.
Resultado: jovens do mundo todo têm vocabulário e experiência digital comuns, o que conecta idiomas e aproxima culturas. Além disso, a EY destaca que a natureza quase onipresente das redes sociais intensifica esse efeito. Segundo o estudo, 94% dos entrevistados interagem com essas plataformas diariamente.
Mas tem um porém interessante: 44% dos participantes disseram que gostaria de passar menos tempo nas redes. Detalhe: Brasil, Alemanha e Suécia são os mais têm essa vontade.
Entender esse cenário ajuda a desenvolver estratégias de produtos e serviços que atendam tanto gostos globais quanto preferências locais.
2. Mais saúde física e mental, menos preocupação com riqueza e carreira
Os jovens adultos dão mais importância para saúde física e mental e relacionamento com a família do que para riqueza e avanço profissional.
A EY indica que 51% consideram sua saúde mental e física a principal medida de sucesso futuro. E esse é a métrica número 1 para eles, globalmente.
Os relacionamentos familiares vêm logo em seguida, com 45%. Apenas depois disso é que aparecem riqueza, com 42%, e ocupação, com 41%.
É um alerta e tanto para marcas que ainda associam sucesso a ganho financeiro, bens materiais e sacrifício pessoal.
3. Independência financeira é muito ou extremamente importante
O estudo aponta que 87% dos jovens adultos em todo o mundo consideram a independência financeira muito ou extremamente importante. No Brasil (assim como na Arábia Saudita, África do Sul, Índia e China) essa importância fica acima de 90%.
Não é surpresa, no entanto, que em muitos países o desejo de independência financeira dos jovens esbarre em realidades econômicas que tornam essa conquista cada vez mais difícil.
A EY alerta que para atrair e reter consumidores é preciso considerar a maneira de comunicar o valor de produtos e serviços em termos que vão além dos benefícios monetários.
4. Equilíbrio entre segurança, ansiedade e otimismo
O estudo revela ainda um contraste entre otimismo e pessimismo. Enquanto 31% dos jovens adultos em todo o mundo estão muito ou extremamente animados com a vida que devem ter aos 50 anos, uma fatia um pouco maior, de 34%, nutre um medo profundo em relação ao futuro.
De acordo com a EY, a pesquisa sugere que o otimismo esteja relacionado à oportunidade e ao desejo de tornar o mundo um lugar melhor. Por outro lado, o pessimismo está ligado a desconfiança, apatia e aversão ao risco.
“À medida que navegamos neste cenário complexo, o futuro se tornou mais do que um destino”, afirma o levantamento. “Ele reflete nossas crenças coletivas, moldadas pela interação entre oportunidade, cultura e geografia”, avalia.
A dica, para as marcas, é considerar como seus produtos e serviços criam oportunidades, otimismo e estabilidade em tempos de incerteza.
Como falar com a primeira geração global? Estudo dá dicas para marcas
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Fernanda Bottoni - UOL para Marcas
A primeira geração global chegou à vida adulta como a mais informada e hiperconectada da história. Para entender atitudes, valores e esperanças de pessoas que hoje têm entre 18 e 34 anos, a EY desenvolveu um estudo em 10 países (incluindo o Brasil) que pode ajudar muitas marcas a reorientar os planos para falar com esses consumidores. Destacamos abaixo alguns dos principais pontos.
1. Esta é a primeira geração global de verdade
Pela primeira vez, temos um grupo de pessoas realmente conectado, informado e culturalmente fluido. Ou seja, é a primeira geração global que sempre foi exposta em tempo real à cultura e às crises globais.
Resultado: jovens do mundo todo têm vocabulário e experiência digital comuns, o que conecta idiomas e aproxima culturas. Além disso, a EY destaca que a natureza quase onipresente das redes sociais intensifica esse efeito. Segundo o estudo, 94% dos entrevistados interagem com essas plataformas diariamente.
Mas tem um porém interessante: 44% dos participantes disseram que gostaria de passar menos tempo nas redes. Detalhe: Brasil, Alemanha e Suécia são os mais têm essa vontade.
Entender esse cenário ajuda a desenvolver estratégias de produtos e serviços que atendam tanto gostos globais quanto preferências locais.
2. Mais saúde física e mental, menos preocupação com riqueza e carreira
Os jovens adultos dão mais importância para saúde física e mental e relacionamento com a família do que para riqueza e avanço profissional.
A EY indica que 51% consideram sua saúde mental e física a principal medida de sucesso futuro. E esse é a métrica número 1 para eles, globalmente.
Os relacionamentos familiares vêm logo em seguida, com 45%. Apenas depois disso é que aparecem riqueza, com 42%, e ocupação, com 41%.
É um alerta e tanto para marcas que ainda associam sucesso a ganho financeiro, bens materiais e sacrifício pessoal.
3. Independência financeira é muito ou extremamente importante
O estudo aponta que 87% dos jovens adultos em todo o mundo consideram a independência financeira muito ou extremamente importante. No Brasil (assim como na Arábia Saudita, África do Sul, Índia e China) essa importância fica acima de 90%.
Não é surpresa, no entanto, que em muitos países o desejo de independência financeira dos jovens esbarre em realidades econômicas que tornam essa conquista cada vez mais difícil.
A EY alerta que para atrair e reter consumidores é preciso considerar a maneira de comunicar o valor de produtos e serviços em termos que vão além dos benefícios monetários.
4. Equilíbrio entre segurança, ansiedade e otimismo
O estudo revela ainda um contraste entre otimismo e pessimismo. Enquanto 31% dos jovens adultos em todo o mundo estão muito ou extremamente animados com a vida que devem ter aos 50 anos, uma fatia um pouco maior, de 34%, nutre um medo profundo em relação ao futuro.
De acordo com a EY, a pesquisa sugere que o otimismo esteja relacionado à oportunidade e ao desejo de tornar o mundo um lugar melhor. Por outro lado, o pessimismo está ligado a desconfiança, apatia e aversão ao risco.
“À medida que navegamos neste cenário complexo, o futuro se tornou mais do que um destino”, afirma o levantamento. “Ele reflete nossas crenças coletivas, moldadas pela interação entre oportunidade, cultura e geografia”, avalia.
A dica, para as marcas, é considerar como seus produtos e serviços criam oportunidades, otimismo e estabilidade em tempos de incerteza.
Como falar com a primeira geração global? Estudo dá dicas para marcas
Pexels

Fernanda Bottoni - UOL para Marcas
A primeira geração global chegou à vida adulta como a mais informada e hiperconectada da história. Para entender atitudes, valores e esperanças de pessoas que hoje têm entre 18 e 34 anos, a EY desenvolveu um estudo em 10 países (incluindo o Brasil) que pode ajudar muitas marcas a reorientar os planos para falar com esses consumidores. Destacamos abaixo alguns dos principais pontos.
1. Esta é a primeira geração global de verdade
Pela primeira vez, temos um grupo de pessoas realmente conectado, informado e culturalmente fluido. Ou seja, é a primeira geração global que sempre foi exposta em tempo real à cultura e às crises globais.
Resultado: jovens do mundo todo têm vocabulário e experiência digital comuns, o que conecta idiomas e aproxima culturas. Além disso, a EY destaca que a natureza quase onipresente das redes sociais intensifica esse efeito. Segundo o estudo, 94% dos entrevistados interagem com essas plataformas diariamente.
Mas tem um porém interessante: 44% dos participantes disseram que gostaria de passar menos tempo nas redes. Detalhe: Brasil, Alemanha e Suécia são os mais têm essa vontade.
Entender esse cenário ajuda a desenvolver estratégias de produtos e serviços que atendam tanto gostos globais quanto preferências locais.
2. Mais saúde física e mental, menos preocupação com riqueza e carreira
Os jovens adultos dão mais importância para saúde física e mental e relacionamento com a família do que para riqueza e avanço profissional.
A EY indica que 51% consideram sua saúde mental e física a principal medida de sucesso futuro. E esse é a métrica número 1 para eles, globalmente.
Os relacionamentos familiares vêm logo em seguida, com 45%. Apenas depois disso é que aparecem riqueza, com 42%, e ocupação, com 41%.
É um alerta e tanto para marcas que ainda associam sucesso a ganho financeiro, bens materiais e sacrifício pessoal.
3. Independência financeira é muito ou extremamente importante
O estudo aponta que 87% dos jovens adultos em todo o mundo consideram a independência financeira muito ou extremamente importante. No Brasil (assim como na Arábia Saudita, África do Sul, Índia e China) essa importância fica acima de 90%.
Não é surpresa, no entanto, que em muitos países o desejo de independência financeira dos jovens esbarre em realidades econômicas que tornam essa conquista cada vez mais difícil.
A EY alerta que para atrair e reter consumidores é preciso considerar a maneira de comunicar o valor de produtos e serviços em termos que vão além dos benefícios monetários.
4. Equilíbrio entre segurança, ansiedade e otimismo
O estudo revela ainda um contraste entre otimismo e pessimismo. Enquanto 31% dos jovens adultos em todo o mundo estão muito ou extremamente animados com a vida que devem ter aos 50 anos, uma fatia um pouco maior, de 34%, nutre um medo profundo em relação ao futuro.
De acordo com a EY, a pesquisa sugere que o otimismo esteja relacionado à oportunidade e ao desejo de tornar o mundo um lugar melhor. Por outro lado, o pessimismo está ligado a desconfiança, apatia e aversão ao risco.
“À medida que navegamos neste cenário complexo, o futuro se tornou mais do que um destino”, afirma o levantamento. “Ele reflete nossas crenças coletivas, moldadas pela interação entre oportunidade, cultura e geografia”, avalia.
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