Competições de jogos eletrônicos, shows, lan house gigante, experiências de marcas. O DreamHack, evento que nasceu como lan party há 25 anos na Suécia, chega ao Brasil, e vai ocupar o Parque Olímpico do Rio entre os dias 19 e 21 de abril. Já estão confirmadas edições anuais para até 2021.
“O DreamHack é um dos maiores eventos de eSports do planeta, com edições em diversos países. A chegada do evento ao país mostra o quanto o mercado brasileiro está aquecido no segmento”, afirma Moacyr Alves, diretor de negócios da Talent Experts, agência especializada em eSports que fará a curadoria de atrações.
Segundo Filipe Alves, diretor-geral da DreamHack Brasil, o evento vai se espalhar pelas arenas 1, 2, 3 e velódromo, dentro do Parque Olímpico. Ou seja, espaço de sobra para criar um verdadeiro parque de diversões e experiências nos eSports.
“O esporte eletrônico é um fenômeno de mídia e de marketing. Para marcas que ainda estão temerosas a embarcar, o DreamHack tem a marca da longevidade, é um festival que já acontece na Europa há um quarto de século, embora trabalhe um produto novo que está em plena expansão”, afirma.
Para marcas que querem criar narrativas e gerar conversas dentro do universo gamer, as oportunidades vão desde patrocínio de equipes de jogadores, passando por apoio aos artistas participantes, até o clássico investimento em estandes, ativações e experiências presenciais.
Os espaços do DreamHack serão divididos em área competitiva de eSports, lan house para participantes jogarem com seus próprios computadores e dispositivos, palcos para shows e feira de exposição.
Disputa mais importante do evento, a DreamHack Open 2019 terá competições de Counter Strike: Global Offensive. A novidade é que times amadores que se destacarem no ranking terão a oportunidade de jogar contra times profissionais. “É como se eu fosse no Maracanã com os amigos e tivesse a oportunidade de disputar com o time que ganhou o campeonato carioca ou brasileiro”, exemplifica Filipe.