Networking|14 nov, 2025|

Cid Caldas, do Mackenzie: ‘Aproximar o ensino da realidade é demanda para a educação do futuro’

Divulgação/Mackenzie

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Conteúdo de Marca

Um laboratório vivo para o futuro: esse é o conceito que a instituição com 155 anos de história decidiu adotar no presente.  

A ideia se materializa nos ambientes que unem ensino, pesquisa e inovação em contextos reais — que testam, validam e aprimoram novos métodos, tecnologias e parcerias, diz o reverendo Cid Caldas, presidente do Instituto Presbiteriano Mackenzie. 

Com os movimentos recentes de expansão da rede, a abordagem atualmente se estende pelas frentes de educação básica, ensino superior, saúde, sistemas de ensino e pesquisa aplicada. “Isso permite que diferentes fases e setores educacionais interajam, criando um ecossistema interno onde o novo pode ser experimentado”, explica. 

Centros de pesquisa voltados à inovação são um exemplo de como a escola para crianças fundada por um casal de missionários norte-americanos, na capital paulista de 1870, ainda quer se manter na dianteira da educação brasileira. 

Já foram abertos laboratórios dedicados ao mercado financeiro, varejo, ciência de dados e segurança cibernética, entre outras disciplinas. “São espaços que funcionam como indicadores concretos de que o Mackenzie está investindo em tecnologias de vanguarda, simulação e aplicações emergentes”, observa Caldas.

Alunos do ensino médio nos cursos universitários 

A partir do próximo ano, alunos do ensino médio em São Paulo poderão frequentar cursos universitários da rede. Com a aproximação de níveis distintos de ensino, o objetivo é tornar a fronteira entre eles mais fluida. 

“Essa ponte é parte do laboratório vivo, que integra fases educacionais. E é uma tendência relevante para o futuro da educação — promove transição mais suave, maior experimentação e escolha mais consciente da carreira”, aponta o presidente da instituição.     

Ele cita ainda metodologias pedagógicas modernas seguidas pelos colégios Mackenzie em unidades como as de São Paulo, Brasília, Recife, Palmas (TO) e Castro (PR). Programas bilíngues, projetos de ciência e tecnologia, participação em desafios internacionais e atividades interdisciplinares são inseridos no dia a dia dos estudantes. 

Conhecimento precisa extrapolar os campi 

Já o ensino superior — que conta com faculdades (no Rio de Janeiro, em Brasília e em Curitiba) e a Universidade Presbiteriana Mackenzie — promove colaborações entre países e bolsas para o exterior, “para garantir que o aluno não esteja isolado, mas envolvido no cenário internacional”.

Outro ponto destacado por Caldas é a postura ativa para proporcionar não apenas ensino e pesquisa acadêmica, mas também aplicações concretas. “Como instituição confessional, filantrópica e com a missão de educar e cuidar do ser humano para o exercício da cidadania, o Mackenzie entende que o conhecimento não pode ficar confinado ao campus; ele deve servir à sociedade”, diz. 

A Unidade de Negócios do Instituto Presbiteriano Mackenzie atua para aproximar academia e mercado, e o Fundo Mackenzie de Pesquisa e Inovação aceita submissão de projetos de todas as entidades associadas. Também há a incubadora de empresas e, na indústria, colaborações. Tudo isso favorece que as soluções sejam disponibilizadas externamente, extrapolando os campi. 

O ecossistema tem ainda grandes centros de pesquisa, como o Instituto Mackenzie de Pesquisas em Grafeno e Nanotecnologias, que vem sendo financiado para desenvolver tecnologia na área de transição energética. 

Da NASA veio o aporte para o Centro de Rádio Astronomia e Astrofísica Mackenzie inaugurar, em Eusébio (CE), a nova antena do Rádio Observatório Espacial do Nordeste. O local integra redes internacionais de radiotelescópios que monitoram a órbita de satélites e as irregularidades na rotação da Terra. A novidade recebeu apoio da Agência Espacial Brasileira e é resultado de uma cooperação internacional iniciada em 2019.

Expansão para a saúde inclui aquisição de hospitais   

Reconhecido como universidade em 1952 e responsável por contribuições importantes para o sistema educacional do país, o Mackenzie é especialmente celebrado pelo pioneirismo na arquitetura e no urbanismo. Gerações de alunos formados em suas salas influenciaram a paisagem e o desenvolvimento da cidade de São Paulo.

Agora, a instituição investe na expansão para a área de saúde. Com a aquisição de hospitais, passou a conectar ensino médico à prática clínica, criando oportunidades para pesquisa aplicada. No ano passado, respondeu por mais de 2 milhões de atendimentos pelo SUS. 

“Esse ecossistema vivo traz maior diversidade cultural e tecnológica, com impacto direto na formação de profissionais e na geração de conhecimento”, afirma Caldas.

Hospital Dr. e Sra. Goldsby King; Divulgação/Mackenzie

Adequado aos novos tempos, mas com identidade  

No campo da educação, que ainda representa o core de suas atividades, o foco está em se adequar aos novos tempos — evitando, porém, tornar-se puramente ferramental.

“Fazemos isso investindo em tecnologia, métodos modernos, ensino digital, pesquisa aplicada, inteligência artificial, infraestrutura e expansão. Mas, simultaneamente, preservamos nossa identidade: valorização da ética, cidadania, formação integral”, explica o presidente. “Assim, a educação não se reduz a ‘usar tal ferramenta’ ou ‘ensinar tal competência’. Ela se mantém humana, crítica, transformadora.” 

O ensino de tecnologia e inteligência de dados, por exemplo, inclui laboratórios de automação, robótica, segurança cibernética, jogos e simulação. Desse modo, a educação consegue incorporar tecnologia como objeto de aprendizagem, não apenas suporte.

“Isso empurra o setor educacional para um patamar mais avançado”, afirma Caldas. “Nossas últimas inovações alimentam o mercado com modelos práticos de como conjugar qualidade, valores, tecnologia, pesquisa, sociedade e escala — e ajudam a apontar para uma educação do futuro que seja mais integrada, mais conectada ao mundo real, mais humana e acessível.”

Instituição já está presente em todas as regiões do Brasil 

A expansão da rede para diferentes regiões do Brasil mostra que o Mackenzie está colaborando para tornar a educação de qualidade mais acessível, acrescenta ele.

“Trata-se de um aspecto-chave para o futuro da educação no país: reduzir desigualdades, levar inovação para fora dos grandes centros. Além disso, aproximar o ensino da realidade do trabalho, da inovação e da sociedade — inclusive na aprendizagem técnica agropecuária, que fazemos no Paraná — é uma demanda importante para a educação do futuro.” 

Reverendo Cid Caldas, presidente do Instituto Presbiteriano Mackenzie

 

O UOL conecta cada pessoa ao seu universo e cada marca ao seu target

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Cid Caldas, do Mackenzie: ‘Aproximar o ensino da realidade é demanda para a educação do futuro’

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Um laboratório vivo para o futuro: esse é o conceito que a instituição com 155 anos de história decidiu adotar no presente.  

A ideia se materializa nos ambientes que unem ensino, pesquisa e inovação em contextos reais — que testam, validam e aprimoram novos métodos, tecnologias e parcerias, diz o reverendo Cid Caldas, presidente do Instituto Presbiteriano Mackenzie. 

Com os movimentos recentes de expansão da rede, a abordagem atualmente se estende pelas frentes de educação básica, ensino superior, saúde, sistemas de ensino e pesquisa aplicada. “Isso permite que diferentes fases e setores educacionais interajam, criando um ecossistema interno onde o novo pode ser experimentado”, explica. 

Centros de pesquisa voltados à inovação são um exemplo de como a escola para crianças fundada por um casal de missionários norte-americanos, na capital paulista de 1870, ainda quer se manter na dianteira da educação brasileira. 

Já foram abertos laboratórios dedicados ao mercado financeiro, varejo, ciência de dados e segurança cibernética, entre outras disciplinas. “São espaços que funcionam como indicadores concretos de que o Mackenzie está investindo em tecnologias de vanguarda, simulação e aplicações emergentes”, observa Caldas.

Alunos do ensino médio nos cursos universitários 

A partir do próximo ano, alunos do ensino médio em São Paulo poderão frequentar cursos universitários da rede. Com a aproximação de níveis distintos de ensino, o objetivo é tornar a fronteira entre eles mais fluida. 

“Essa ponte é parte do laboratório vivo, que integra fases educacionais. E é uma tendência relevante para o futuro da educação — promove transição mais suave, maior experimentação e escolha mais consciente da carreira”, aponta o presidente da instituição.     

Ele cita ainda metodologias pedagógicas modernas seguidas pelos colégios Mackenzie em unidades como as de São Paulo, Brasília, Recife, Palmas (TO) e Castro (PR). Programas bilíngues, projetos de ciência e tecnologia, participação em desafios internacionais e atividades interdisciplinares são inseridos no dia a dia dos estudantes. 

Conhecimento precisa extrapolar os campi 

Já o ensino superior — que conta com faculdades (no Rio de Janeiro, em Brasília e em Curitiba) e a Universidade Presbiteriana Mackenzie — promove colaborações entre países e bolsas para o exterior, “para garantir que o aluno não esteja isolado, mas envolvido no cenário internacional”.

Outro ponto destacado por Caldas é a postura ativa para proporcionar não apenas ensino e pesquisa acadêmica, mas também aplicações concretas. “Como instituição confessional, filantrópica e com a missão de educar e cuidar do ser humano para o exercício da cidadania, o Mackenzie entende que o conhecimento não pode ficar confinado ao campus; ele deve servir à sociedade”, diz. 

A Unidade de Negócios do Instituto Presbiteriano Mackenzie atua para aproximar academia e mercado, e o Fundo Mackenzie de Pesquisa e Inovação aceita submissão de projetos de todas as entidades associadas. Também há a incubadora de empresas e, na indústria, colaborações. Tudo isso favorece que as soluções sejam disponibilizadas externamente, extrapolando os campi. 

O ecossistema tem ainda grandes centros de pesquisa, como o Instituto Mackenzie de Pesquisas em Grafeno e Nanotecnologias, que vem sendo financiado para desenvolver tecnologia na área de transição energética. 

Da NASA veio o aporte para o Centro de Rádio Astronomia e Astrofísica Mackenzie inaugurar, em Eusébio (CE), a nova antena do Rádio Observatório Espacial do Nordeste. O local integra redes internacionais de radiotelescópios que monitoram a órbita de satélites e as irregularidades na rotação da Terra. A novidade recebeu apoio da Agência Espacial Brasileira e é resultado de uma cooperação internacional iniciada em 2019.

Expansão para a saúde inclui aquisição de hospitais   

Reconhecido como universidade em 1952 e responsável por contribuições importantes para o sistema educacional do país, o Mackenzie é especialmente celebrado pelo pioneirismo na arquitetura e no urbanismo. Gerações de alunos formados em suas salas influenciaram a paisagem e o desenvolvimento da cidade de São Paulo.

Agora, a instituição investe na expansão para a área de saúde. Com a aquisição de hospitais, passou a conectar ensino médico à prática clínica, criando oportunidades para pesquisa aplicada. No ano passado, respondeu por mais de 2 milhões de atendimentos pelo SUS. 

“Esse ecossistema vivo traz maior diversidade cultural e tecnológica, com impacto direto na formação de profissionais e na geração de conhecimento”, afirma Caldas.

Hospital Dr. e Sra. Goldsby King; Divulgação/Mackenzie

Adequado aos novos tempos, mas com identidade  

No campo da educação, que ainda representa o core de suas atividades, o foco está em se adequar aos novos tempos — evitando, porém, tornar-se puramente ferramental.

“Fazemos isso investindo em tecnologia, métodos modernos, ensino digital, pesquisa aplicada, inteligência artificial, infraestrutura e expansão. Mas, simultaneamente, preservamos nossa identidade: valorização da ética, cidadania, formação integral”, explica o presidente. “Assim, a educação não se reduz a ‘usar tal ferramenta’ ou ‘ensinar tal competência’. Ela se mantém humana, crítica, transformadora.” 

O ensino de tecnologia e inteligência de dados, por exemplo, inclui laboratórios de automação, robótica, segurança cibernética, jogos e simulação. Desse modo, a educação consegue incorporar tecnologia como objeto de aprendizagem, não apenas suporte.

“Isso empurra o setor educacional para um patamar mais avançado”, afirma Caldas. “Nossas últimas inovações alimentam o mercado com modelos práticos de como conjugar qualidade, valores, tecnologia, pesquisa, sociedade e escala — e ajudam a apontar para uma educação do futuro que seja mais integrada, mais conectada ao mundo real, mais humana e acessível.”

Instituição já está presente em todas as regiões do Brasil 

A expansão da rede para diferentes regiões do Brasil mostra que o Mackenzie está colaborando para tornar a educação de qualidade mais acessível, acrescenta ele.

“Trata-se de um aspecto-chave para o futuro da educação no país: reduzir desigualdades, levar inovação para fora dos grandes centros. Além disso, aproximar o ensino da realidade do trabalho, da inovação e da sociedade — inclusive na aprendizagem técnica agropecuária, que fazemos no Paraná — é uma demanda importante para a educação do futuro.” 

Reverendo Cid Caldas, presidente do Instituto Presbiteriano Mackenzie

 

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Cid Caldas, do Mackenzie: ‘Aproximar o ensino da realidade é demanda para a educação do futuro’

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Um laboratório vivo para o futuro: esse é o conceito que a instituição com 155 anos de história decidiu adotar no presente.  

A ideia se materializa nos ambientes que unem ensino, pesquisa e inovação em contextos reais — que testam, validam e aprimoram novos métodos, tecnologias e parcerias, diz o reverendo Cid Caldas, presidente do Instituto Presbiteriano Mackenzie. 

Com os movimentos recentes de expansão da rede, a abordagem atualmente se estende pelas frentes de educação básica, ensino superior, saúde, sistemas de ensino e pesquisa aplicada. “Isso permite que diferentes fases e setores educacionais interajam, criando um ecossistema interno onde o novo pode ser experimentado”, explica. 

Centros de pesquisa voltados à inovação são um exemplo de como a escola para crianças fundada por um casal de missionários norte-americanos, na capital paulista de 1870, ainda quer se manter na dianteira da educação brasileira. 

Já foram abertos laboratórios dedicados ao mercado financeiro, varejo, ciência de dados e segurança cibernética, entre outras disciplinas. “São espaços que funcionam como indicadores concretos de que o Mackenzie está investindo em tecnologias de vanguarda, simulação e aplicações emergentes”, observa Caldas.

Alunos do ensino médio nos cursos universitários 

A partir do próximo ano, alunos do ensino médio em São Paulo poderão frequentar cursos universitários da rede. Com a aproximação de níveis distintos de ensino, o objetivo é tornar a fronteira entre eles mais fluida. 

“Essa ponte é parte do laboratório vivo, que integra fases educacionais. E é uma tendência relevante para o futuro da educação — promove transição mais suave, maior experimentação e escolha mais consciente da carreira”, aponta o presidente da instituição.     

Ele cita ainda metodologias pedagógicas modernas seguidas pelos colégios Mackenzie em unidades como as de São Paulo, Brasília, Recife, Palmas (TO) e Castro (PR). Programas bilíngues, projetos de ciência e tecnologia, participação em desafios internacionais e atividades interdisciplinares são inseridos no dia a dia dos estudantes. 

Conhecimento precisa extrapolar os campi 

Já o ensino superior — que conta com faculdades (no Rio de Janeiro, em Brasília e em Curitiba) e a Universidade Presbiteriana Mackenzie — promove colaborações entre países e bolsas para o exterior, “para garantir que o aluno não esteja isolado, mas envolvido no cenário internacional”.

Outro ponto destacado por Caldas é a postura ativa para proporcionar não apenas ensino e pesquisa acadêmica, mas também aplicações concretas. “Como instituição confessional, filantrópica e com a missão de educar e cuidar do ser humano para o exercício da cidadania, o Mackenzie entende que o conhecimento não pode ficar confinado ao campus; ele deve servir à sociedade”, diz. 

A Unidade de Negócios do Instituto Presbiteriano Mackenzie atua para aproximar academia e mercado, e o Fundo Mackenzie de Pesquisa e Inovação aceita submissão de projetos de todas as entidades associadas. Também há a incubadora de empresas e, na indústria, colaborações. Tudo isso favorece que as soluções sejam disponibilizadas externamente, extrapolando os campi. 

O ecossistema tem ainda grandes centros de pesquisa, como o Instituto Mackenzie de Pesquisas em Grafeno e Nanotecnologias, que vem sendo financiado para desenvolver tecnologia na área de transição energética. 

Da NASA veio o aporte para o Centro de Rádio Astronomia e Astrofísica Mackenzie inaugurar, em Eusébio (CE), a nova antena do Rádio Observatório Espacial do Nordeste. O local integra redes internacionais de radiotelescópios que monitoram a órbita de satélites e as irregularidades na rotação da Terra. A novidade recebeu apoio da Agência Espacial Brasileira e é resultado de uma cooperação internacional iniciada em 2019.

Expansão para a saúde inclui aquisição de hospitais   

Reconhecido como universidade em 1952 e responsável por contribuições importantes para o sistema educacional do país, o Mackenzie é especialmente celebrado pelo pioneirismo na arquitetura e no urbanismo. Gerações de alunos formados em suas salas influenciaram a paisagem e o desenvolvimento da cidade de São Paulo.

Agora, a instituição investe na expansão para a área de saúde. Com a aquisição de hospitais, passou a conectar ensino médico à prática clínica, criando oportunidades para pesquisa aplicada. No ano passado, respondeu por mais de 2 milhões de atendimentos pelo SUS. 

“Esse ecossistema vivo traz maior diversidade cultural e tecnológica, com impacto direto na formação de profissionais e na geração de conhecimento”, afirma Caldas.

Hospital Dr. e Sra. Goldsby King; Divulgação/Mackenzie

Adequado aos novos tempos, mas com identidade  

No campo da educação, que ainda representa o core de suas atividades, o foco está em se adequar aos novos tempos — evitando, porém, tornar-se puramente ferramental.

“Fazemos isso investindo em tecnologia, métodos modernos, ensino digital, pesquisa aplicada, inteligência artificial, infraestrutura e expansão. Mas, simultaneamente, preservamos nossa identidade: valorização da ética, cidadania, formação integral”, explica o presidente. “Assim, a educação não se reduz a ‘usar tal ferramenta’ ou ‘ensinar tal competência’. Ela se mantém humana, crítica, transformadora.” 

O ensino de tecnologia e inteligência de dados, por exemplo, inclui laboratórios de automação, robótica, segurança cibernética, jogos e simulação. Desse modo, a educação consegue incorporar tecnologia como objeto de aprendizagem, não apenas suporte.

“Isso empurra o setor educacional para um patamar mais avançado”, afirma Caldas. “Nossas últimas inovações alimentam o mercado com modelos práticos de como conjugar qualidade, valores, tecnologia, pesquisa, sociedade e escala — e ajudam a apontar para uma educação do futuro que seja mais integrada, mais conectada ao mundo real, mais humana e acessível.”

Instituição já está presente em todas as regiões do Brasil 

A expansão da rede para diferentes regiões do Brasil mostra que o Mackenzie está colaborando para tornar a educação de qualidade mais acessível, acrescenta ele.

“Trata-se de um aspecto-chave para o futuro da educação no país: reduzir desigualdades, levar inovação para fora dos grandes centros. Além disso, aproximar o ensino da realidade do trabalho, da inovação e da sociedade — inclusive na aprendizagem técnica agropecuária, que fazemos no Paraná — é uma demanda importante para a educação do futuro.” 

Reverendo Cid Caldas, presidente do Instituto Presbiteriano Mackenzie

 

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