O crescente investimento em programática nos últimos anos traz grandes resultados para campanhas, mas também revela o lado escuro da internet: conteúdo tóxico, extremistas ou com discurso de ódio e notícias falsas. Já se sabe que algumas marcas sofreram com isso, até mesmo no YouTube. Por isso, muitos anunciantes já estão antenados na importância da whitelist. Como foi o caso do banco multinacional americano JP Morgan Chase, que deixou de anunciar em 400 mil sites para anunciar em apenas 5 mil; mantendo os mesmos resultados e garantindo o brand safety, transparência, inventário verdadeiro e evitando conteúdo fraudulento e odioso.
O UOL AD_LAB recomenda a leitura da matéria do AdExchanger “New York Times Pitches Programmatic As Advertisers Clamor For Brand Safety” que mostra como um grande publisher como o NY Times, alia conteúdo de qualidade com a tecnologia programática.