Insights|13 ago, 2025|

Mulheres e jovens compõem nova onda de fãs da Fórmula 1

Frederico Basile Ph - FB PhotoImages

Frederico Basile Ph - FB PhotoImages

Fernanda Bottoni - UOL para Marcas

A nova era de fãs da Fórmula 1 é mais jovem e feminina – e o público brasileiro está entre os mais engajados do planeta. Globalmente, a entrada no esporte cada vez mais acontece por redes sociais, streaming e narrativas sobre pilotos, embora o “thrill of the race” (emoção das corridas) ainda seja a principal motivação de todos os grupos.

Essas são algumas das principais descobertas da última edição da Pesquisa Global de Fãs de F1, realizada a cada quatro anos por Formula 1 e Motorsport Network, em 186 países, com base em mais de 100 mil respostas de torcedores altamente engajados no automobilismo.

Novos fãs da Fórmula 1: mulheres e jovens

Em todo o mundo, as mulheres representam 3 em cada 4 novos fãs. A maioria é novata no esporte e tende a ser mais jovem. Entre os entrevistados da Geração Z, elas são quase metade. Além disso, 59% dos Gen Z afirmam se sentir pessoalmente inspirados por pilotos ou equipes de F1.

Conexão é emocional, participativa e sempre conectada

Os fãs de F1 não estão apenas assistindo — eles estão investindo, interagindo e se envolvendo com o esporte com frequência. Entre os entrevistados, 90% afirmam estar emocionalmente envolvidos nos resultados das corridas e 61% se envolvem com o conteúdo da F1 diariamente.

Pontos de entrada e comprometimento

Muitos fãs, novos e mais jovens, estão descobrindo a Fórmula 1 no mundo todo por meio de redes sociais, séries de streaming e conteúdo compartilhado. Esses são os pontos de entrada que agora moldam a maneira como eles se conectam com o esporte.

Em geral, eles são mais propensos a formar conexões baseadas em identidade com a Fórmula 1 — citando a personalidade dos pilotos e o drama narrativo como principais impulsionadores do engajamento.

Além disso, os fãs têm grande comprometimento com o esporte: 94% pretendem acompanhar a Fórmula 1 por cinco anos e 86% assistem a 16 ou mais corridas por temporada.

Patrocínio impulsiona a experiência

Entre os entrevistados, 76% acreditam que patrocinadores aprimoram a experiência na F1. Um em cada três está mais propenso a comprar de parceiros da F1, com a preferência aumentando para 40% entre os entrevistados da Geração Z.

Experiências ao vivo aprofundam conexão

A intenção de participar de eventos presenciais que não sejam GPs está aumentando. Entre os que nunca participaram de um evento como meetups e exposições, 41% planejam fazer isso no futuro.

F1 Academy sinaliza novo tipo de crescimento

A F1 Academy, uma categoria de automobilismo totalmente feminina, criada pela Fórmula 1 em 2023, aparece como um dos motores de crescimento de engajamento. Vinte e três por cento dos fãs globais já acompanham a categoria — quase o dobro do que a extinta W Series tinha em 2021.

Entre as mulheres, o número sobe para 42%. Entre a Gen Z, fica em 37%. Segundo o estudo, a categoria ganhou mais atenção com o apoio oficial de todas as equipes da F1 e com o documentário da Netflix, que mostra bastidores e histórias de ascensão de pilotos mulheres.

Brasil: paixão acima da média

O Brasil está entre os mercados mais engajados do planeta. Os principais dados relacionados aos fãs brasileiros são:

  • 90% assistem a pelo menos 16 corridas por temporada — índice comparável a mercados tradicionais como Holanda, com 92%, e Itália, com 89%;
  • 56% já assistiram a um GP no autódromo, empatando com a Índia como maior taxa global de participação em corridas ao vivo;
  • 86% afirmam que ter uma etapa no país aumenta o envolvimento com a F1;
  • 69% dizem se sentir inspirados por pilotos ou equipes mesmo fora das pistas — número altíssimo, que reforça o peso da narrativa e da personalidade no vínculo com o fã brasileiro;
  • 60% assistem regularmente a conteúdo de F1 no YouTube ou Twitch (contra média global de 45%);
  • 37% ouvem podcasts sobre F1, maior percentual do mundo. Nos Estados Unidos, a média é 31% e na Europa, 26%.

UOL tem a maior cobertura da Fórmula 1

O UOL lançou recentemente a cobertura mais completa e omnichannel da Fórmula 1. Com isso os fãs podem acompanhar toda a temporada 2025 em digital, redes sociais, vídeos, podcasts, eventos e ainda na tela grande, com o Canal UOL. As marcas têm espaço disponível em vários formatos de conteúdo editorial e podem criar ações customizadas, além de segmentar a distribuição com as bases proprietárias do veículo.

Vale lembrar que um estudo da Nielsen Sports mostrou que a Fórmula 1 foi a série esportiva anual de maior popularidade no mundo em 2024, reunindo 750 milhões de entusiastas globalmente. Entre 2019 e a temporada atual, as parcerias comerciais das escuderias cresceram, em média, 56%.

No levantamento de dezembro de 2024, a Nielsen também apontava que a modalidade está cada vez mais jovem, com uma queda na idade média dos fãs (de 36 para 32 anos) e aumento na base com até 25 anos.

Para completar, dados do Target Group Index (TGI) indicam que a audiência do UOL tem afinidade com Fórmula 1: 14% acompanham automobilismo. Entre esses fãs de F1 no UOL, 74% são homens, 58% pertencem às classes A e B, e 47% têm de 25 a 44 anos.

O UOL conecta cada pessoa ao seu universo e cada marca ao seu target

Insights|13 ago, 2025|

Mulheres e jovens compõem nova onda de fãs da Fórmula 1

Frederico Basile Ph - FB PhotoImages

Frederico Basile Ph - FB PhotoImages

Fernanda Bottoni - UOL para Marcas

A nova era de fãs da Fórmula 1 é mais jovem e feminina – e o público brasileiro está entre os mais engajados do planeta. Globalmente, a entrada no esporte cada vez mais acontece por redes sociais, streaming e narrativas sobre pilotos, embora o “thrill of the race” (emoção das corridas) ainda seja a principal motivação de todos os grupos.

Essas são algumas das principais descobertas da última edição da Pesquisa Global de Fãs de F1, realizada a cada quatro anos por Formula 1 e Motorsport Network, em 186 países, com base em mais de 100 mil respostas de torcedores altamente engajados no automobilismo.

Novos fãs da Fórmula 1: mulheres e jovens

Em todo o mundo, as mulheres representam 3 em cada 4 novos fãs. A maioria é novata no esporte e tende a ser mais jovem. Entre os entrevistados da Geração Z, elas são quase metade. Além disso, 59% dos Gen Z afirmam se sentir pessoalmente inspirados por pilotos ou equipes de F1.

Conexão é emocional, participativa e sempre conectada

Os fãs de F1 não estão apenas assistindo — eles estão investindo, interagindo e se envolvendo com o esporte com frequência. Entre os entrevistados, 90% afirmam estar emocionalmente envolvidos nos resultados das corridas e 61% se envolvem com o conteúdo da F1 diariamente.

Pontos de entrada e comprometimento

Muitos fãs, novos e mais jovens, estão descobrindo a Fórmula 1 no mundo todo por meio de redes sociais, séries de streaming e conteúdo compartilhado. Esses são os pontos de entrada que agora moldam a maneira como eles se conectam com o esporte.

Em geral, eles são mais propensos a formar conexões baseadas em identidade com a Fórmula 1 — citando a personalidade dos pilotos e o drama narrativo como principais impulsionadores do engajamento.

Além disso, os fãs têm grande comprometimento com o esporte: 94% pretendem acompanhar a Fórmula 1 por cinco anos e 86% assistem a 16 ou mais corridas por temporada.

Patrocínio impulsiona a experiência

Entre os entrevistados, 76% acreditam que patrocinadores aprimoram a experiência na F1. Um em cada três está mais propenso a comprar de parceiros da F1, com a preferência aumentando para 40% entre os entrevistados da Geração Z.

Experiências ao vivo aprofundam conexão

A intenção de participar de eventos presenciais que não sejam GPs está aumentando. Entre os que nunca participaram de um evento como meetups e exposições, 41% planejam fazer isso no futuro.

F1 Academy sinaliza novo tipo de crescimento

A F1 Academy, uma categoria de automobilismo totalmente feminina, criada pela Fórmula 1 em 2023, aparece como um dos motores de crescimento de engajamento. Vinte e três por cento dos fãs globais já acompanham a categoria — quase o dobro do que a extinta W Series tinha em 2021.

Entre as mulheres, o número sobe para 42%. Entre a Gen Z, fica em 37%. Segundo o estudo, a categoria ganhou mais atenção com o apoio oficial de todas as equipes da F1 e com o documentário da Netflix, que mostra bastidores e histórias de ascensão de pilotos mulheres.

Brasil: paixão acima da média

O Brasil está entre os mercados mais engajados do planeta. Os principais dados relacionados aos fãs brasileiros são:

  • 90% assistem a pelo menos 16 corridas por temporada — índice comparável a mercados tradicionais como Holanda, com 92%, e Itália, com 89%;
  • 56% já assistiram a um GP no autódromo, empatando com a Índia como maior taxa global de participação em corridas ao vivo;
  • 86% afirmam que ter uma etapa no país aumenta o envolvimento com a F1;
  • 69% dizem se sentir inspirados por pilotos ou equipes mesmo fora das pistas — número altíssimo, que reforça o peso da narrativa e da personalidade no vínculo com o fã brasileiro;
  • 60% assistem regularmente a conteúdo de F1 no YouTube ou Twitch (contra média global de 45%);
  • 37% ouvem podcasts sobre F1, maior percentual do mundo. Nos Estados Unidos, a média é 31% e na Europa, 26%.

UOL tem a maior cobertura da Fórmula 1

O UOL lançou recentemente a cobertura mais completa e omnichannel da Fórmula 1. Com isso os fãs podem acompanhar toda a temporada 2025 em digital, redes sociais, vídeos, podcasts, eventos e ainda na tela grande, com o Canal UOL. As marcas têm espaço disponível em vários formatos de conteúdo editorial e podem criar ações customizadas, além de segmentar a distribuição com as bases proprietárias do veículo.

Vale lembrar que um estudo da Nielsen Sports mostrou que a Fórmula 1 foi a série esportiva anual de maior popularidade no mundo em 2024, reunindo 750 milhões de entusiastas globalmente. Entre 2019 e a temporada atual, as parcerias comerciais das escuderias cresceram, em média, 56%.

No levantamento de dezembro de 2024, a Nielsen também apontava que a modalidade está cada vez mais jovem, com uma queda na idade média dos fãs (de 36 para 32 anos) e aumento na base com até 25 anos.

Para completar, dados do Target Group Index (TGI) indicam que a audiência do UOL tem afinidade com Fórmula 1: 14% acompanham automobilismo. Entre esses fãs de F1 no UOL, 74% são homens, 58% pertencem às classes A e B, e 47% têm de 25 a 44 anos.

O UOL conecta cada pessoa ao seu universo e cada marca ao seu target

Insights|13 ago, 2025|

Mulheres e jovens compõem nova onda de fãs da Fórmula 1

Frederico Basile Ph - FB PhotoImages

Frederico Basile Ph - FB PhotoImages

Fernanda Bottoni - UOL para Marcas

A nova era de fãs da Fórmula 1 é mais jovem e feminina – e o público brasileiro está entre os mais engajados do planeta. Globalmente, a entrada no esporte cada vez mais acontece por redes sociais, streaming e narrativas sobre pilotos, embora o “thrill of the race” (emoção das corridas) ainda seja a principal motivação de todos os grupos.

Essas são algumas das principais descobertas da última edição da Pesquisa Global de Fãs de F1, realizada a cada quatro anos por Formula 1 e Motorsport Network, em 186 países, com base em mais de 100 mil respostas de torcedores altamente engajados no automobilismo.

Novos fãs da Fórmula 1: mulheres e jovens

Em todo o mundo, as mulheres representam 3 em cada 4 novos fãs. A maioria é novata no esporte e tende a ser mais jovem. Entre os entrevistados da Geração Z, elas são quase metade. Além disso, 59% dos Gen Z afirmam se sentir pessoalmente inspirados por pilotos ou equipes de F1.

Conexão é emocional, participativa e sempre conectada

Os fãs de F1 não estão apenas assistindo — eles estão investindo, interagindo e se envolvendo com o esporte com frequência. Entre os entrevistados, 90% afirmam estar emocionalmente envolvidos nos resultados das corridas e 61% se envolvem com o conteúdo da F1 diariamente.

Pontos de entrada e comprometimento

Muitos fãs, novos e mais jovens, estão descobrindo a Fórmula 1 no mundo todo por meio de redes sociais, séries de streaming e conteúdo compartilhado. Esses são os pontos de entrada que agora moldam a maneira como eles se conectam com o esporte.

Em geral, eles são mais propensos a formar conexões baseadas em identidade com a Fórmula 1 — citando a personalidade dos pilotos e o drama narrativo como principais impulsionadores do engajamento.

Além disso, os fãs têm grande comprometimento com o esporte: 94% pretendem acompanhar a Fórmula 1 por cinco anos e 86% assistem a 16 ou mais corridas por temporada.

Patrocínio impulsiona a experiência

Entre os entrevistados, 76% acreditam que patrocinadores aprimoram a experiência na F1. Um em cada três está mais propenso a comprar de parceiros da F1, com a preferência aumentando para 40% entre os entrevistados da Geração Z.

Experiências ao vivo aprofundam conexão

A intenção de participar de eventos presenciais que não sejam GPs está aumentando. Entre os que nunca participaram de um evento como meetups e exposições, 41% planejam fazer isso no futuro.

F1 Academy sinaliza novo tipo de crescimento

A F1 Academy, uma categoria de automobilismo totalmente feminina, criada pela Fórmula 1 em 2023, aparece como um dos motores de crescimento de engajamento. Vinte e três por cento dos fãs globais já acompanham a categoria — quase o dobro do que a extinta W Series tinha em 2021.

Entre as mulheres, o número sobe para 42%. Entre a Gen Z, fica em 37%. Segundo o estudo, a categoria ganhou mais atenção com o apoio oficial de todas as equipes da F1 e com o documentário da Netflix, que mostra bastidores e histórias de ascensão de pilotos mulheres.

Brasil: paixão acima da média

O Brasil está entre os mercados mais engajados do planeta. Os principais dados relacionados aos fãs brasileiros são:

  • 90% assistem a pelo menos 16 corridas por temporada — índice comparável a mercados tradicionais como Holanda, com 92%, e Itália, com 89%;
  • 56% já assistiram a um GP no autódromo, empatando com a Índia como maior taxa global de participação em corridas ao vivo;
  • 86% afirmam que ter uma etapa no país aumenta o envolvimento com a F1;
  • 69% dizem se sentir inspirados por pilotos ou equipes mesmo fora das pistas — número altíssimo, que reforça o peso da narrativa e da personalidade no vínculo com o fã brasileiro;
  • 60% assistem regularmente a conteúdo de F1 no YouTube ou Twitch (contra média global de 45%);
  • 37% ouvem podcasts sobre F1, maior percentual do mundo. Nos Estados Unidos, a média é 31% e na Europa, 26%.

UOL tem a maior cobertura da Fórmula 1

O UOL lançou recentemente a cobertura mais completa e omnichannel da Fórmula 1. Com isso os fãs podem acompanhar toda a temporada 2025 em digital, redes sociais, vídeos, podcasts, eventos e ainda na tela grande, com o Canal UOL. As marcas têm espaço disponível em vários formatos de conteúdo editorial e podem criar ações customizadas, além de segmentar a distribuição com as bases proprietárias do veículo.

Vale lembrar que um estudo da Nielsen Sports mostrou que a Fórmula 1 foi a série esportiva anual de maior popularidade no mundo em 2024, reunindo 750 milhões de entusiastas globalmente. Entre 2019 e a temporada atual, as parcerias comerciais das escuderias cresceram, em média, 56%.

No levantamento de dezembro de 2024, a Nielsen também apontava que a modalidade está cada vez mais jovem, com uma queda na idade média dos fãs (de 36 para 32 anos) e aumento na base com até 25 anos.

Para completar, dados do Target Group Index (TGI) indicam que a audiência do UOL tem afinidade com Fórmula 1: 14% acompanham automobilismo. Entre esses fãs de F1 no UOL, 74% são homens, 58% pertencem às classes A e B, e 47% têm de 25 a 44 anos.

O UOL conecta cada pessoa ao seu universo e cada marca ao seu target