Tatiana Schibuola, do UOL: Alinhar interesses de publicidade e jornalismo fortalece anúncios digitais
Stepan Sena, Jonathans Cesar e Matheus Coelho – alunos FIAM FAAM
Com a evolução dos meios digitais e na forma de produzir conteúdo, tanto os consumidores quanto os publishers tiveram que se adaptar às novas tendências que foram surgindo. Além do jornalismo ser uma peça essencial para as estruturas de conteúdo, a publicidade, por parte dos anunciantes, é fundamental para traçar estratégias de visibilidade para as marcas, necessitando explorar e estudar o comportamento dos novos públicos, se colocando no lugar destes e refletindo como gostaríamos de desfrutar daquilo que recebemos.
Tatiana Schibuola, diretora de Projetos e Marcas Editoriais do UOL, explica o funcionamento das estratégias utilizadas pelo portal tanto para atrair visibilidade para as marcas patrocinadoras, quanto na relação que a área de conteúdo jornalístico possui com elas.
“O nosso papel como conteudistas não é simplesmente fazer publicidade, mas sim explorar territórios de conteúdo que se alinhem com as ideias dos anunciantes, sem deixar os nossos valores de lado”.
Dentro do UOL, há uma compreensão clara de que as marcas precisam ter rostos, pessoas que representem seus valores e se conectem com a audiência. Por isso, a estratégia de formação de squads (equipes) com pessoas talentosas vinculadas às marcas é constantemente utilizada. Nesses casos, busca-se influenciadores, jornalistas e formadores de opinião que conheçam profundamente o universo temático da marca, para que sejam a cara dela e possam contar histórias de forma envolvente nas redes sociais do UOL.
Tatiana é jornalista com atuação no UOL desde 2019. Ela conta que a experiência que adquiriu nas revistas femininas da Editora Abril, em títulos como Capricho, Gloss e Cláudia, hoje, a auxilia na construção de uma visão técnica para o Universa com as marcas e o público feminino, percebendo estratégias na promoção do relacionamento desse e outros projeto editoriais.
“O Toca, por exemplo, é a plataforma da UOL focada na produção de conteúdos relacionados à música, frequentemente busca realizar coberturas patrocinadas em festivais, onde possibilitamos que as marcas encontrem uma conexão atrativa com a captura da atmosfera dos eventos. E nós conseguimos manter o nosso padrão de produção”.
Adaptar formatos para atrair o público
Em um cenário em que as pessoas estão sobrecarregadas de informação e com rotinas cada vez mais intensas, outro alerta que a jornalista traz é que se tornou fundamental a produção de conteúdos mais audiovisuais, ou seja, com menos texto e mais representações visuais, como podcasts e cortes que circulam pelas redes sociais. O desafio é adaptar a linguagem e os formatos ao que a audiência deseja e aos espaços que ela frequenta, garantindo que o conteúdo chegue da maneira certa e no tempo certo.
“Eu posso ter muita informação, mas se não tiver ninguém para ouvir, porque essa pessoa não consegue encontrar um momento livre na rotina, o trabalho é em vão, precisamos nos adaptar aos formatos e lugares onde nossa audiência está”, alerta Tatiana.
Para ela, prever o que está por vir é uma possibilidade do trabalho jornalístico, imaginar cenários futuros, oferecendo ao público uma leitura do que está por vir, torna-se possível pois os jornalistas contam com dados e avaliações de cenários. Tatiana considera que o jornalismo tem um papel na construção e no diagnóstico de futuros.
“Prever o futuro, nada mais é do que imaginarmos o futuro, o jornalista pode fazer isso com base em dados, entrevistas e observação. Bons jornalistas quando apuram notícias e fazem coberturas, podem de alguma maneira estar antevendo o futuro e mostrando tendências”.
Este conteúdo faz parte de uma série especial de entrevistas com lideranças do UOL, realizada em parceria com a FIAM FAAM Indústria Criativa Level UP e criação de conteúdo pelos alunos.
Acompanhe e inspire-se!
Tatiana Schibuola, do UOL: Alinhar interesses de publicidade e jornalismo fortalece anúncios digitais
Stepan Sena, Jonathans Cesar e Matheus Coelho – alunos FIAM FAAM
Com a evolução dos meios digitais e na forma de produzir conteúdo, tanto os consumidores quanto os publishers tiveram que se adaptar às novas tendências que foram surgindo. Além do jornalismo ser uma peça essencial para as estruturas de conteúdo, a publicidade, por parte dos anunciantes, é fundamental para traçar estratégias de visibilidade para as marcas, necessitando explorar e estudar o comportamento dos novos públicos, se colocando no lugar destes e refletindo como gostaríamos de desfrutar daquilo que recebemos.
Tatiana Schibuola, diretora de Projetos e Marcas Editoriais do UOL, explica o funcionamento das estratégias utilizadas pelo portal tanto para atrair visibilidade para as marcas patrocinadoras, quanto na relação que a área de conteúdo jornalístico possui com elas.
“O nosso papel como conteudistas não é simplesmente fazer publicidade, mas sim explorar territórios de conteúdo que se alinhem com as ideias dos anunciantes, sem deixar os nossos valores de lado”.
Dentro do UOL, há uma compreensão clara de que as marcas precisam ter rostos, pessoas que representem seus valores e se conectem com a audiência. Por isso, a estratégia de formação de squads (equipes) com pessoas talentosas vinculadas às marcas é constantemente utilizada. Nesses casos, busca-se influenciadores, jornalistas e formadores de opinião que conheçam profundamente o universo temático da marca, para que sejam a cara dela e possam contar histórias de forma envolvente nas redes sociais do UOL.
Tatiana é jornalista com atuação no UOL desde 2019. Ela conta que a experiência que adquiriu nas revistas femininas da Editora Abril, em títulos como Capricho, Gloss e Cláudia, hoje, a auxilia na construção de uma visão técnica para o Universa com as marcas e o público feminino, percebendo estratégias na promoção do relacionamento desse e outros projeto editoriais.
“O Toca, por exemplo, é a plataforma da UOL focada na produção de conteúdos relacionados à música, frequentemente busca realizar coberturas patrocinadas em festivais, onde possibilitamos que as marcas encontrem uma conexão atrativa com a captura da atmosfera dos eventos. E nós conseguimos manter o nosso padrão de produção”.
Adaptar formatos para atrair o público
Em um cenário em que as pessoas estão sobrecarregadas de informação e com rotinas cada vez mais intensas, outro alerta que a jornalista traz é que se tornou fundamental a produção de conteúdos mais audiovisuais, ou seja, com menos texto e mais representações visuais, como podcasts e cortes que circulam pelas redes sociais. O desafio é adaptar a linguagem e os formatos ao que a audiência deseja e aos espaços que ela frequenta, garantindo que o conteúdo chegue da maneira certa e no tempo certo.
“Eu posso ter muita informação, mas se não tiver ninguém para ouvir, porque essa pessoa não consegue encontrar um momento livre na rotina, o trabalho é em vão, precisamos nos adaptar aos formatos e lugares onde nossa audiência está”, alerta Tatiana.
Para ela, prever o que está por vir é uma possibilidade do trabalho jornalístico, imaginar cenários futuros, oferecendo ao público uma leitura do que está por vir, torna-se possível pois os jornalistas contam com dados e avaliações de cenários. Tatiana considera que o jornalismo tem um papel na construção e no diagnóstico de futuros.
“Prever o futuro, nada mais é do que imaginarmos o futuro, o jornalista pode fazer isso com base em dados, entrevistas e observação. Bons jornalistas quando apuram notícias e fazem coberturas, podem de alguma maneira estar antevendo o futuro e mostrando tendências”.
Este conteúdo faz parte de uma série especial de entrevistas com lideranças do UOL, realizada em parceria com a FIAM FAAM Indústria Criativa Level UP e criação de conteúdo pelos alunos.
Acompanhe e inspire-se!
Tatiana Schibuola, do UOL: Alinhar interesses de publicidade e jornalismo fortalece anúncios digitais
Stepan Sena, Jonathans Cesar e Matheus Coelho – alunos FIAM FAAM
Com a evolução dos meios digitais e na forma de produzir conteúdo, tanto os consumidores quanto os publishers tiveram que se adaptar às novas tendências que foram surgindo. Além do jornalismo ser uma peça essencial para as estruturas de conteúdo, a publicidade, por parte dos anunciantes, é fundamental para traçar estratégias de visibilidade para as marcas, necessitando explorar e estudar o comportamento dos novos públicos, se colocando no lugar destes e refletindo como gostaríamos de desfrutar daquilo que recebemos.
Tatiana Schibuola, diretora de Projetos e Marcas Editoriais do UOL, explica o funcionamento das estratégias utilizadas pelo portal tanto para atrair visibilidade para as marcas patrocinadoras, quanto na relação que a área de conteúdo jornalístico possui com elas.
“O nosso papel como conteudistas não é simplesmente fazer publicidade, mas sim explorar territórios de conteúdo que se alinhem com as ideias dos anunciantes, sem deixar os nossos valores de lado”.
Dentro do UOL, há uma compreensão clara de que as marcas precisam ter rostos, pessoas que representem seus valores e se conectem com a audiência. Por isso, a estratégia de formação de squads (equipes) com pessoas talentosas vinculadas às marcas é constantemente utilizada. Nesses casos, busca-se influenciadores, jornalistas e formadores de opinião que conheçam profundamente o universo temático da marca, para que sejam a cara dela e possam contar histórias de forma envolvente nas redes sociais do UOL.
Tatiana é jornalista com atuação no UOL desde 2019. Ela conta que a experiência que adquiriu nas revistas femininas da Editora Abril, em títulos como Capricho, Gloss e Cláudia, hoje, a auxilia na construção de uma visão técnica para o Universa com as marcas e o público feminino, percebendo estratégias na promoção do relacionamento desse e outros projeto editoriais.
“O Toca, por exemplo, é a plataforma da UOL focada na produção de conteúdos relacionados à música, frequentemente busca realizar coberturas patrocinadas em festivais, onde possibilitamos que as marcas encontrem uma conexão atrativa com a captura da atmosfera dos eventos. E nós conseguimos manter o nosso padrão de produção”.
Adaptar formatos para atrair o público
Em um cenário em que as pessoas estão sobrecarregadas de informação e com rotinas cada vez mais intensas, outro alerta que a jornalista traz é que se tornou fundamental a produção de conteúdos mais audiovisuais, ou seja, com menos texto e mais representações visuais, como podcasts e cortes que circulam pelas redes sociais. O desafio é adaptar a linguagem e os formatos ao que a audiência deseja e aos espaços que ela frequenta, garantindo que o conteúdo chegue da maneira certa e no tempo certo.
“Eu posso ter muita informação, mas se não tiver ninguém para ouvir, porque essa pessoa não consegue encontrar um momento livre na rotina, o trabalho é em vão, precisamos nos adaptar aos formatos e lugares onde nossa audiência está”, alerta Tatiana.
Para ela, prever o que está por vir é uma possibilidade do trabalho jornalístico, imaginar cenários futuros, oferecendo ao público uma leitura do que está por vir, torna-se possível pois os jornalistas contam com dados e avaliações de cenários. Tatiana considera que o jornalismo tem um papel na construção e no diagnóstico de futuros.
“Prever o futuro, nada mais é do que imaginarmos o futuro, o jornalista pode fazer isso com base em dados, entrevistas e observação. Bons jornalistas quando apuram notícias e fazem coberturas, podem de alguma maneira estar antevendo o futuro e mostrando tendências”.
Este conteúdo faz parte de uma série especial de entrevistas com lideranças do UOL, realizada em parceria com a FIAM FAAM Indústria Criativa Level UP e criação de conteúdo pelos alunos.
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