Brainstorm|29 maio, 2025|

Mulheres da GenZ são mais práticas em relação ao trabalho

Fernanda Bottoni - UOL para Marcas

Como as mulheres da GenZ (nascidas entre 1997 e 2012) se relacionam com o trabalho? Será que é muito diferente da maneira como a geração anterior, das Millenials (nascidas entre 1981 e 1996), enxerga a vida profissional?

Para descobrir se existem diferenças, a área Consumer Insights do UOL desenvolveu uma pesquisa em parceria com a MindMiners que comparou a visão de profissionais das duas gerações. Vamos conferir os principais resultados.

O que mais importa no trabalho?

Em geral, para as mulheres da GenZ, os aspectos mais importantes para aceitar um emprego são salário/valor do contrato (apontado por 60%), qualidade de vida (48%), oportunidade de crescimento (46%) e benefícios (44%).

Mas há existe uma diferença significativa entre as gerações. De acordo com o levantamento, o salário é o item mais importante para 64% da GenZ – contra apenas 58% das Millenials.

E não para por aí. A GenZ dá mais importância a outros fatores. Flexibilidade, por exemplo, é importante para 43% das mais novas (contra 36% das Millenials). O quesito localização também é mais valorizado pelas Zs (39%) do que pela geração anterior (33%). E o regime de trabalho, se é presencial, híbrido ou remoto, também é um quesito mais importante para as mais novas (28%) do que para as Millenials (22%). A cultura da empresa (21% x 16%) e o perfil da chefia (16% x 10%) também têm pesos diferentes para as duas gerações.

Trabalhar com propósito

A busca por propósito no trabalho esteve em alta durante muitos anos, mas aparentemente não convence tanto a geração de profissionais mais jovens do mercado de trabalho. Entre elas, apenas 62% sentem que seu trabalho faz diferença na vida das pessoas. A fatia é de 70% entre as Millenials.

Além disso, para 69% das mais velhas, o trabalho é fonte de orgulho. Na GenZ, funciona dessa forma apenas para 61%. Outro dado interessante é que 58% das mulheres da Geração Z acreditam que o trabalho é mais que uma fonte de renda e tem um significado na vida. Entre a geração anterior de mulheres, a fatia é de 64%. Também entre as mais velhas, 57% acreditam que o trabalho contribui para sua saúde mental – contra apenas 49% das profissionais da GenZ.

Por fim, o estudo aponta que, em geral, 47% das entrevistadas se sentem mais cobradas do que os colegas homens. No entanto, na GenZ, a proporção é menor, de apenas 43% (contra 49% das Millennials).

O UOL conecta cada pessoa ao seu universo e cada marca ao seu target

Brainstorm|29 maio, 2025|

Mulheres da GenZ são mais práticas em relação ao trabalho

Fernanda Bottoni - UOL para Marcas

Como as mulheres da GenZ (nascidas entre 1997 e 2012) se relacionam com o trabalho? Será que é muito diferente da maneira como a geração anterior, das Millenials (nascidas entre 1981 e 1996), enxerga a vida profissional?

Para descobrir se existem diferenças, a área Consumer Insights do UOL desenvolveu uma pesquisa em parceria com a MindMiners que comparou a visão de profissionais das duas gerações. Vamos conferir os principais resultados.

O que mais importa no trabalho?

Em geral, para as mulheres da GenZ, os aspectos mais importantes para aceitar um emprego são salário/valor do contrato (apontado por 60%), qualidade de vida (48%), oportunidade de crescimento (46%) e benefícios (44%).

Mas há existe uma diferença significativa entre as gerações. De acordo com o levantamento, o salário é o item mais importante para 64% da GenZ – contra apenas 58% das Millenials.

E não para por aí. A GenZ dá mais importância a outros fatores. Flexibilidade, por exemplo, é importante para 43% das mais novas (contra 36% das Millenials). O quesito localização também é mais valorizado pelas Zs (39%) do que pela geração anterior (33%). E o regime de trabalho, se é presencial, híbrido ou remoto, também é um quesito mais importante para as mais novas (28%) do que para as Millenials (22%). A cultura da empresa (21% x 16%) e o perfil da chefia (16% x 10%) também têm pesos diferentes para as duas gerações.

Trabalhar com propósito

A busca por propósito no trabalho esteve em alta durante muitos anos, mas aparentemente não convence tanto a geração de profissionais mais jovens do mercado de trabalho. Entre elas, apenas 62% sentem que seu trabalho faz diferença na vida das pessoas. A fatia é de 70% entre as Millenials.

Além disso, para 69% das mais velhas, o trabalho é fonte de orgulho. Na GenZ, funciona dessa forma apenas para 61%. Outro dado interessante é que 58% das mulheres da Geração Z acreditam que o trabalho é mais que uma fonte de renda e tem um significado na vida. Entre a geração anterior de mulheres, a fatia é de 64%. Também entre as mais velhas, 57% acreditam que o trabalho contribui para sua saúde mental – contra apenas 49% das profissionais da GenZ.

Por fim, o estudo aponta que, em geral, 47% das entrevistadas se sentem mais cobradas do que os colegas homens. No entanto, na GenZ, a proporção é menor, de apenas 43% (contra 49% das Millennials).

O UOL conecta cada pessoa ao seu universo e cada marca ao seu target

Brainstorm|29 maio, 2025|

Mulheres da GenZ são mais práticas em relação ao trabalho

Fernanda Bottoni - UOL para Marcas

Como as mulheres da GenZ (nascidas entre 1997 e 2012) se relacionam com o trabalho? Será que é muito diferente da maneira como a geração anterior, das Millenials (nascidas entre 1981 e 1996), enxerga a vida profissional?

Para descobrir se existem diferenças, a área Consumer Insights do UOL desenvolveu uma pesquisa em parceria com a MindMiners que comparou a visão de profissionais das duas gerações. Vamos conferir os principais resultados.

O que mais importa no trabalho?

Em geral, para as mulheres da GenZ, os aspectos mais importantes para aceitar um emprego são salário/valor do contrato (apontado por 60%), qualidade de vida (48%), oportunidade de crescimento (46%) e benefícios (44%).

Mas há existe uma diferença significativa entre as gerações. De acordo com o levantamento, o salário é o item mais importante para 64% da GenZ – contra apenas 58% das Millenials.

E não para por aí. A GenZ dá mais importância a outros fatores. Flexibilidade, por exemplo, é importante para 43% das mais novas (contra 36% das Millenials). O quesito localização também é mais valorizado pelas Zs (39%) do que pela geração anterior (33%). E o regime de trabalho, se é presencial, híbrido ou remoto, também é um quesito mais importante para as mais novas (28%) do que para as Millenials (22%). A cultura da empresa (21% x 16%) e o perfil da chefia (16% x 10%) também têm pesos diferentes para as duas gerações.

Trabalhar com propósito

A busca por propósito no trabalho esteve em alta durante muitos anos, mas aparentemente não convence tanto a geração de profissionais mais jovens do mercado de trabalho. Entre elas, apenas 62% sentem que seu trabalho faz diferença na vida das pessoas. A fatia é de 70% entre as Millenials.

Além disso, para 69% das mais velhas, o trabalho é fonte de orgulho. Na GenZ, funciona dessa forma apenas para 61%. Outro dado interessante é que 58% das mulheres da Geração Z acreditam que o trabalho é mais que uma fonte de renda e tem um significado na vida. Entre a geração anterior de mulheres, a fatia é de 64%. Também entre as mais velhas, 57% acreditam que o trabalho contribui para sua saúde mental – contra apenas 49% das profissionais da GenZ.

Por fim, o estudo aponta que, em geral, 47% das entrevistadas se sentem mais cobradas do que os colegas homens. No entanto, na GenZ, a proporção é menor, de apenas 43% (contra 49% das Millennials).

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